Terminou na noite de ontem a oitiva de testemunhas em processo de Nenê Constantino
Terminou ontem, 15/12, depois das 10h da noite, no Tribunal do Júri de Taguatinga, a oitiva de cinco testemunhas de acusação no processo 2002.07.1.000644-9 em que o empresário Nenê Constantino é acusado de ser o mandante do homicídio de Márcio Leonardo de Sousa Brito. Segundo a denúncia, a motivação do crime teria sido a recusa da vítima em sair de uma invasão, onde morava, instalada ao lado das empresas de Constantino.
A oitiva faz parte de audiência de instrução. A previsão inicial é que fossem ouvidas tanto as testemunhas de acusação quanto as de defesa. No entanto, os advogados de Constantino entraram com um pedido junto à Segunda Instância do TJDFT para que as testemunhas de defesa fossem ouvidas separadamente. O pedido foi atendido e o interrogatório das testemunhas de defesa ficou agendado para o dia 1º de março do próximo ano. Se for possível, será feito, na mesma data, o interrogatório dos réus.
Sobre a prisão preventiva de Constantino
Durante a realização da audiência, a delegada Renata Malafaia Viana, da CORVIDA, encaminhou pedido de prisão preventiva de Constantino, decretado pelo juiz Fábio Francisco Esteves, do Tribunal do Júri de Brasília, relativo ao processo 2008.01.1.090631-4, no qual o réu é acusado de encomendar o assassinato de seu ex-genro Eduardo Queiroz Alves. O mandado foi cumprido ao término da audiência, quando o juiz João Marcos Silva recomendou à autoridade policial que não usasse algemas, em observância à recente súmula do STF, atendendo à idade do acusado, 79 anos e à sua frágil situação de saúde.
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