Vigia busca Justiça tarde demais e perde indenização por dedos esmagados
O TST (Tribunal Superior do Trabalho) negou indenização a um vigilante de carro forte que teve dois dedos esmagados por uma porta de 300 quilos em outubro de 2003, porque ele só ingressou com a ação em dezembro de 2010, mais de sete anos depois, o que levou à prescrição do processo.
Em 1996, o auxiliar de logística foi contratado para a função de vigilante de carro forte da Prosegur Brasil Transportadora de Valores. No dia 10 de outubro de 2003, ao carregar malotes com a mão apoiada na porta do veículo, o empregado teve os dedos esmagados quando a porta foi violentamente fechada por um colega de trabalho. Com o acidente, os tendões flexores do terceiro e quarto dedos da mão esquerda do trabalhador perderam o movimento.
Afastado das funções, o vigia passou por tratamento por quase cinco anos, e recebeu alta médica em outubro de 2008. Como não recuperou o movimento da mão atingida, ficando sem força para segurar objetos, o trabalhador foi à Justiça depois de ser demitido (em janeiro de 2010) e ...
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