Autoridades dos EUA investigam nível de cafeína nos alimentos
Nos EUA, agência reguladora de alimentos está preocupada com uso do estimulante 'mais popular no mundo' em comidas e chicletes.
Autoridades dos EUA estão investigando quão segura é a presença da cafeína em lanches e bebidas energéticas, preocupadas com o 'efeito cumulativo' do estimulante - que é usado em um número cada vez maior de produtos. Será que nossa sociedade movida a chá e café está dependente demais da droga favorita no mundo?
O bule borbulhante, o aroma que vem da caneca e o primeiro gole amargo (e às vezes doce também) da manhã formam um conjunto de rituais sem o qual a jornada de trabalho seria, para milhões de pessoas, horripilante.
A cafeína é, de acordo com a revista 'New Scientist', a 'droga psicoativa' mais popular. Nos Estados Unidos, estima-se que mais de 90% dos adultos a usam todos os dias.
Mas agora, até mesmo os EUA - berço da Coca-Cola, da rede de cafeterias Starbucks e dos energéticos 5-Hour Energy - está questionando a adição de cafeína a alimentos diários como waffles, sementes de girassol, mix de castanhas e doces e até jujubas.
Em um comunicado recente, a Food and Drug Administration (FDA), agência que regula a qualidade de medicamentos e alimentos, condenou o 'exemplo infeliz' da goma de mascar Wrigley, que produziu pacotes de oito bastões de chiclete com tanta cafeína quanto em metade de um copo de café. Posteriormente, a Wrigley disse que iria suspender a produção do produto.
A agência também está olhando atentamente para bebidas energéticas cafeinadas, e informou que estava preocupada com o 'efeito cumulativo' da dependência de produtos estimulantes.
Tratamento de emergência
De acordo ...
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