Campanha Aqui Tem Justiça quer aproximar cidadão do Poder Judiciário pelas mídias sociais
A campanha Aqui Tem Justiça – projeto de comunicação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com o Supremo Tribunal Federal e os tribunais superiores, entre eles o Superior Tribunal de Justiça (STJ), além das associações de magistrados – quer aproximar o cidadão, via redes sociais, das informações do Poder Judiciário.
“Por meio dessa campanha, todos os tribunais e todas as instâncias vão mostrar o trabalho que está sendo feito. Vamos mostrar números, boas notícias, a realidade de cada tribunal e o que esses tribunais fazem em prol da população”, afirmou o secretário de Comunicação do CNJ, Rodrigo Farhat.
As informações mais importantes sobre os trabalhos desenvolvidos no Judiciário serão disponibilizadas por meio das redes sociais. A ideia é usar Twitter, Facebook, Instagram e outras mídias como aliados na hora de difundir as notícias com clareza e transparência.
A campanha também tem o objetivo de esclarecer para o cidadão o que é verdadeiro ou não em relação ao que se divulga sobre o Poder Judiciário, tanto na mídia impressa quanto na internet.
“Hoje o que existe é o leitor de títulos, manchetes e redes sociais. É um leitor de leitura rápida. Nós temos de atingir esse leitor com notícias verdadeiras, informações de utilidade pública, com credibilidade e com verdade”, afirmou a secretária de Comunicação Social do STJ e do Conselho da Justiça Federal, Juliana Neiva.
2 Comentários
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Para ter justicas temos que punir tambem deputados, senadores, juizes e ministros de justiça que vende resutados para liberar poderosos enquanto o pobre esta sendo preso por nao ter condicao de pagar um advogado de verdade. continuar lendo
A justiça no Brasil , julga pelo CPF, como temos uma suprema corte que não responde aos asseio da sociedade, Como intender que a Justiça deixa solto criminosos que roubam as instituições publicas fazendo com que pessoas simples não tenha acesso a uma saúde e educação de qualidade. como ver ministro do STF deliberar sobre pessoas que já foram seus clientes , sem que aja conflito de interesse. Não da para acreditar em justiça em nosso país. continuar lendo