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    Criação do Atual Estado de Israel completa 70 anos (14/05/18)

    Criação do Estado de Israel completa 70 anos (14/05/18)

    há 6 anos


    Criação do Estado de Israel completa 70 anos (14/05/18)

    Curitiba, 14 de maio de 2018, segunda-feira, 15h25.

    Graças a DEUS por mais um dia. Aleluia JESUS Amado.

    "Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele seja a glória, agora e no Dia eterno! Amém." 2 Pedro 3: 18.

    Imagem retirada da Rede Mundial de Computadores pelo site: https://www.google.com.br/search?q=estado+de+israel&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0a...:


    Paz a todos.

    Atualidades, Estudo

    Criação do Estado de Israel completa 70 anos

    Evento alterou o equilíbrio do Oriente Médio e insuflou um conflito com os árabes-palestinos, que perdura ainda hoje

    Site-fonte: https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/atualidades-vestibular/criacao-do-estado-de-israel-complet...

    Por Marcela Coelho

    access_time14 maio 2018, 17h02 - Publicado em 14 maio 2018, 16h52

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    Bandeira de Israel em Jerusalém (stellalevi/iStock)

    “Este é o direito natural do povo judeu de comandar o seu próprio destino como todas as outras nações em seu próprio Estado soberano”. Com essas palavras, o presidente da Agência Judaica para a Palestina, David Ben-Gurion, proclamou a criação do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948.

    O evento alterou o equilíbrio no Oriente Médio, gerando instabilidades que persistem até hoje. Se a criação de Israel atendeu ao clamor mundial para a formação de um “lar nacional” para os judeus após as atrocidades do Holocausto, a nova situação acabou deixando milhares de palestinos sem uma pátria.

    A formação de Israel começou a ser gestada no final do século XIX. Nessa época, grande parte dos judeus vivia pela Europa, como consequência da Segunda Diáspora (70 d.C.), quando os romanos tomaram Jerusalém. Apesar de manter suas tradições religiosas e culturais, os judeus sempre constituíram minorias em outros países e eram constantemente perseguidos.

    Com o objetivo de estabelecer um “lar nacional”, intelectuais judeus criaram o movimento sionista (de Sion, colina da antiga Jerusalém). Em 1897, o fundador do movimento, Theodor Herzl, realizou o 1º Congresso Sionista na Basileia, Suíça, que definiu a Palestina como lugar para a criação de seu Estado. Com a ajuda financeira de judeus de diversas partes do mundo, em 1909 foi instalada a primeira colônia agrícola judaica na Palestina. No início, os árabes não se opuseram ao projeto, possibilitando assim a migração de judeus para a região.

    Mandato britânico

    A I Guerra Mundial (1914-1918) alterou o mapa do Oriente Médio. Com a queda do Império Otomano, que garantia a unidade das nações muçulmanas, a Grã-Bretanha passou a administrar a Palestina como protetorado a partir de 1922. Mas desde 1917 os britânicos estavam comprometidos com a criação de um território judaico na Palestina, por meio da Declaração Balfour. Essa situação gerou tensão entre árabes e judeus.

    Além disso, com a perseguição na Europa durante a ascensão do nazismo na década de 1930, os judeus passaram a migrar em massa para a Palestina, formando os kibutzim – colônias agrícolas baseadas em ideologias socialistas. Nesse período, intensificaram-se os conflitos entre judeus e árabes. Os palestinos passaram a contestar a presença dos “invasores ocidentais”, atacando instalações judaicas. Por sua vez, os judeus responderam com a formação de um Exército, intitulado Haganah (defesa, em hebraico).

    O movimento sionista surgiu para estabelecer a criação de um “lar nacional” para o povo judeu.

    Os kibutzim também exerceram importante papel nos primeiros conflitos árabes-israelenses, uma vez que serviam como bases militares. Além disso, as colônias ajudaram a definir as futuras fronteiras de Israel, pois ocupavam locais remotos da noite para o dia a fim de aumentar as chances de a terra ser incorporada ao seu futuro Estado.

    Criação do Estado Judeu

    Com o fim da II GuerraMundial (1939- 1945) e a revelação do genocídio de cerca de 6 milhões de judeus pelos nazistas, o Holocausto, as comunidades judaicas tentaram resgatar os sobreviventes e enviá-los para Israel. A pressão internacional para a criação de um Estado judaico e o aumento da tensão entre judeus e árabes-palestinos fizeram com que a Grã-Bretanha levasse a discussão sobre o futuro da Palestina para a recém-criada Organização das Nações Unidas (ONU).

    Em 1947, o diplomata brasileiro Oswaldo Aranha inaugurou a Assembleia Geral da ONU e teve papel determinante na condução do Comitê Especial que discutiu a divisão da Palestina. Ao final da Assembleia, 33 países, inclusive o Brasil, votaram a favor da partilha da Palestina em dois territórios: um para os judeus, com 53% do total, outro para os árabes, com 47%.

    Apesar da rejeição dos árabes ao projeto, no ano seguinte os sionistas se mobilizaram e proclamaram o Estado de Israel. Imediatamente, Egito, Síria, Transjordânia (atual Jordânia), Iraque e Líbano se opuseram e enviaram tropas para impedir sua fundação. Foi o início da Guerra de Independência, encerrada somente em 1949 com um armistício assinado e a vitória de Israel.

    Como resultado desse conflito, o novo Estado ampliou seus domínios em relação às fronteiras antes estabelecidas pela ONU. Israel passou a ocupar 75% da Palestina. Além da expansão, o Egito havia ocupado a Faixa de Gaza, enquanto a Jordânia anexara Jerusalém Oriental e a Cisjordânia. Com isso, os palestinos ficaram sem território e foram obrigados a se refugiar na Faixa de Gaza, Cisjordânia e em países árabes vizinhos, ou migraram para longe. Esses acontecimentos são lembrados por eles como a nakba, palavra árabe que significa “catástrofe”.


    Imagens retiradas da Internet. Pelo site: https://www.google.com.br/search?q=estado+de+israel&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0a...:

    Edição do dia 14/05/2018

    14/05/2018 20h59 - Atualizado em 14/05/2018 21h07

    Fundação de Israel completa 70 anos; brasileiro presidiu sessão da ONU

    Partilha da Palestina criaria um estado judeu e outro árabe e as cidades sagradas de Jerusalém e Belém seriam áreas internacionais.

    Site-fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2018/05/fundacao-de-israel-completa-70-anos-brasileiro-p...

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    A fundação de Israel completou 70 anos nesta segunda-feira (14). Foi o diplomata brasileiro Oswaldo Aranha quem presidiu a sessão, em 1947, e a ONU aprovou naquele dia uma resolução sobre as terras do Oriente Médio que estavam sob o comando dos ingleses.

    Era a partilha da Palestina: iam ser criados um estado judeu e um outro árabe. E as cidades sagradas de Jerusalém e Belém não pertenceriam a ninguém, seriam áreas internacionais.

    As lideranças judaicas aceitaram a proposta e, no dia 14 de maio de 1948, há exatos 70 anos, David Bem-Gurion proclamou a fundação do estado de Israel. Mas os árabes não aceitaram e, logo no dia seguinte, Iraque, Líbano, Egito e Síria invadiram o recém-criado país.

    Esse conflito durou dois anos, causou 20 mil mortes e uma migração em massa. Mais de 700 mil palestinos deixaram as casas. O dia em que essa guerra começou é conhecido pelos palestinos até hoje como Nakba, ou o dia da catástrofe.

    Israel ampliou seu território. Em 1967, o Egito ameaçou Israel várias vezes. Os israelenses deflagraram um ataque preventivo e teve início a Guerra dos Seis Dias. Nessa guerra, Israel ampliou mais uma vez seu território. Tomou a Faixa de Gaza, a península do Sinai, as colinas de Golã, a nascente do Rio Jordão e a Cisjordânia, assumindo o controle total de Jerusalém.

    Israel devolveu o Sinai ao Egito depois de uma negociação que, em 1978, rendeu o Prêmio Nobel da Paz aos líderes dos dois lados.

    Em 2005, Israel retirou colonos e as últimas tropas da Faixa de Gaza. No ano seguinte, o Hamas venceu as eleições legislativas palestinas e assumiu o controle da Faixa de Gaza. Israel então impôs um bloqueio ao território, restringindo a entrada de suprimentos.

    Na Cisjordânia, controlada pela Autoridade Palestina, os israelenses há 50 anos constroem assentamentos que são considerados ilegais pelas Nações Unidas.

    Na ONU, a Palestina tem o status simbólico de “estado observador”, sem direito a voto. São 137 nações, incluindo o Brasil, que consideram a Palestina um país. Mas, na prática os palestinos não têm um governo soberano nem controle sobre as próprias fronteiras e também não têm uma capital, apesar de considerarem Jerusalém a sede de um futuro estado plenamente reconhecido.

    Em 1995, o Congresso americano aprovou uma lei reconhecendo Jerusalém como capital indivisível do estado de Israel. Desde então, quatro presidentes americanos, incluindo Donald Trump, adiaram a implementação da lei.

    Mas, no fim de 2017, cumprindo uma promessa de campanha, Trump decidiu transferir a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém. A data da inauguração foi escolhida para coincidir com os 70 anos da fundação do estado de Israel.


    ECE_FRONTPAGE ASSINECONTA FOTO: DENNIS JARVIS/FLICKR/CREATIVE COMMONS ENSAIO

    Os 70 anos da fundação do Estado de Israel: podemos conversar?

    Site-fonte: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2018/Os-70-anos-da-funda%C3%A7%C3%A3o-do-Estado-de-Israel-podem...

    Rafael Kruchin 13 Mai 2018

    "No aniversário de fundação do Estado judeu, polarização entre esquerda e direita impede um debate produtivo sobre o conflito israelo-palestino no Brasil Desde a partilha da Palestina recomendada pelas Nações Unidas, em 1947, e a fundação do Estado de Israel, em 1948, o conceito de sionismo e da autodeterminação dos judeus em sua terra ancestral assumiu novas proporções, e suas interpretações, análises e críticas passaram a circular internacionalmente. Atualmente, as visões e posições sobre o Estado de Israel e o sionismo têm se configurado de maneira bastante diversa no Estado judeu e fora dele. A sociedade israelense, longe de ser o espaço do consenso, é permeada por muitas disputas internas, envolvendo grupos com perspectivas próprias: ultraortodoxos antissionistas, religiosos nacionalistas, nacionalistas seculares, antinacionalistas, extrema-direita, direita, centro, esquerda, os fartos de tudo isso, e por aí vai. (...)"

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    A Maior Profecia de Todos os Tempos

    Site-fonte: http://www.chamada.com.br/mensagens/maior_profecia.html

    Mark Hitchcock

    Daniel 9.24-27 é uma das passagens proféticas mais importantes da Bíblia. Ela é a chave indispensável para toda a profecia. Muitas vezes ela foi denominada “a espinha dorsal da profecia bíblica” ou o “relógio de ponto de Deus”. Essa profecia nos comunica que Deus determinou exatamente o cronograma para o futuro de Israel.

    A moldura para essa profecia é encontrada em Daniel 9.1-23. O profeta vivia na Babilônia, onde o povo judeu se encontrava exilado por quase 70 anos. Daniel descobriu, através das profecias de Jeremias, que o cativeiro do povo duraria 70 anos. Por isso, nessa passagem, ele confessou os pecados do povo judeu e orou pedindo pela sua restauração. Ele sabia que o tempo de cativeiro estava quase no fim (9.1-2) e, assim, intercedeu pelo povo. Enquanto ele ainda orava, Deus reagiu à sua oração, através do anjo Gabriel (9.21). Daniel 9.24-27 mostra a maneira como Deus atendeu à oração de Daniel. Ao responder a essa oração, Deus foi muito além da retirada do povo da Babilônia. Ele vislumbrou o futuro até à sua restauração definitiva sob o reinado do Messias:

    Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos. 25Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas. 27Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele” (Dn 9.24-27).

    Como se pode observar, essa passagem contém muitos detalhes. Para podermos compreender melhor a sua marcante exatidão e o seu significado, vamos dividi-la em 10 tópicos.

    Dez pontos para a compreensão das 70 semanas de Daniel

    1. Trata-se de semanas-ano

    As expressões “semana” ou “pares de sete” se referem a um período de sete anos ou pares de sete anos, cada. Sabemos isso porque o profeta já as considerou como anos em Daniel 9.1-2.

    2. O período todo abrange 490 anos

    O tempo total coberto é de 490 anos (70 pares de 7 anos, cada, considerando o ano profético de 360 dias).

    3. Refere-se ao povo judeu e à cidade de Jerusalém

    Os 490 anos estão relacionados ao povo judeu e à cidade de Jerusalém e não à Igreja. O anjo Gabriel disse a Daniel que esse tempo estava determinado “...sobre o teu povo [Israel] e sobre a tua santa cidade [Jerusalém]...” (9.24).

    4. A finalidade das 70 semanas

    Lemos, em Daniel 9.24, que Deus tinha seis objetivos para esses 490 anos. Os três primeiros se referem ao pecado do homem e os últimos três, à justiça de Deus:

    • “para fazer cessar a transgressão”;
    • “para dar fim aos pecados”;
    • “para expiar a iniquidade”;
    • “para trazer a justiça eterna”
    • “para selar a visão e a profecia”;
    • “para ungir o Santo dos Santos”.

    Por ocasião da Sua Primeira Vinda, a morte de Cristo na cruz trouxe o perdão dos pecados, mas Israel somente reconhecerá esse sacrifício quando o Seu povo estiver em contato com a Sua Segunda Vinda e demonstrar arrependimento, ao final das 70 semanas-ano. Os últimos três objetivos relacionados em Daniel 9.24 projetam o olhar sobre o vindouro Reino de Cristo.

    5. Quando o relógio começa a funcionar

    O relógio profético de Deus, para o período de 70 semanas-ano ou 490 anos, começou a funcionar no dia 5 de março de 444 a.C., quando o rei Artaxerxes, da Pérsia, emitiu a ordem, permitindo que os judeus, liderados por Neemias, retornassem à sua terra para reconstruir a cidade de Jerusalém (Ne 2.1-8).

    6. As primeiras 69 semanas-ano ou 483 anos

    Do início da contagem regressiva até a Vinda do Messias são 69 semanas-ano (7 + 62), ou 483 anos. Esse tempo exato, constituído de 173.880 dias, abrange o número exato de dias desde 5 de março de 444 a.C. até 30 de março de 33 d.C., no dia em que Jesus teve a Sua entrada triunfal em Jerusalém (Lc 19.28-44). A precisão com que esta profecia foi cumprida é algo inacreditável! Por essa razão, eu a considero a maior profecia de todos os tempos. Ela é uma comprovação esplêndida da inspiração divina da Bíblia.

    7. O período intermediário é o da Era da Graça

    Até aqui, tudo bem! As primeiras 69 semanas fazem parte da História. No entanto, o que acontece com os últimos 7 anos ou a 70ª semana-ano? Quando Israel rejeitou seu Messias, Deus suspendeu temporariamente o Seu plano para Israel. Assim, há um intervalo de tempo ou uma inserção de duração indeterminada entre a 69ª e a 70ª semana-ano.[1] De acordo com Daniel 9.26, para esse período são profetizados dois acontecimentos especiais:

    • O Messias será morto (isso se cumpriu em 3 de abril de 33 d.C.);
    • Jerusalém e o Templo serão destruídos (isso se cumpriu em 6 de agosto de 70 d.C.).

    Deus deu um “pause” no seu cronômetro profético ao final da 69ª semana-ano. Atualmente vivemos nesse período de tempo não definido claramente entre a 69ª e a 70ª semana-ano, na Era da Igreja. Esse período terminará quando Cristo arrebatar Sua Noiva – a Igreja – ao Céu. Como a Igreja não existia durante as primeiras 69 semanas-ano – de 444 a.C. até 33 d.C. – faz sentido que ela não esteja presente na Terra durante a última semana-ano. As 70 semanas-ano se referem a Israel e não à Igreja.

    8. A aliança do Anticristo e os últimos sete anos

    Deus vai destravar o Seu cronômetro profético para Israel depois de ter arrebatado a Igreja para o Céu. Então surgirá o Anticristo e firmará uma aliança ou um acordo com Israel (9.27).[2] Isso sucederá na última, ou seja, na 70ª semana-ano cujo cumprimento ainda está em aberto. Sabemos desse fato porque as primeiras 69 semanas-ano foram literalmente cumpridas até o último dia e estes futuros sete anos também se cumprirão literalmente.

    O Anticristo fará um “firme” acordo ou, possivelmente, “obrigará” Israel a fazer uma aliança com ele.[3] Dois acontecimentos no mundo atual indicam que a probabilidade de tal acordo se realizar não está muito afastada. Primeiramente, o Estado de Israel foi restabelecido em 1948, o que tornaria possível a realização de uma aliança com ele pela primeira vez em 1.900 anos. Em segundo lugar, o atual e aparentemente interminável “processo de paz” no Oriente Médio também aponta para a possibilidade desse último acordo. O palco está montado para o aparecimento de um grande líder da Europa que possa garantir a segurança de Israel. Como o mundo está cada vez mais dividido em relação às inquietações no Oriente Médio, um anúncio desses poderia facilmente se tornar uma solução inevitável.

    Casamento

    9. O Anticristo rompe a aliança

    O Anticristo agirá com falsidade em relação a Israel de um modo nunca visto na História, quebrando o acordo na metade do período (após três anos e meio) e colocará uma imagem repugnante e idólatra de si mesmo no Templo de Deus reconstruído, em Jerusalém (ver Mt 24.21; Ap 13.14-15). Os últimos três anos e meio serão de “grande tribulação”, da qual Jesus falou em Mateus 24.21.

    10. O final das setenta semanas-ano

    No final da 70ª semana-ano, Deus derrotará o Anticristo (Dn 9.27; ver 2Ts 2.8; Ap 19.20). Isso marcará o final das 70 semanas-ano e o início do Reino Milenar de Cristo. Então estarão cumpridos os seis objetivos de Deus, mencionados em Daniel 9.24 (Ap 20.1-6).

    Para uma compreensão ainda melhor dessa profecia fantástica, seguem alguns meios auxiliares.

    A profecia sobre um período de 173.880 dias que se cumpriu no dia exato é, de fato, algo excepcional. Por ocasião da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, no dia 30 de março de 33 d.C., cumpriram-se exatamente os dias das primeiras 69 semanas-ano (483 anos). Jesus sabia do significado real desse acontecimento. Olhando para a cidade, Ele disse: “Se você compreendesse neste dia, sim, você também, o que traz a paz!” (Lc 19.42 – NVI). Acrescentou, ainda: “...você não reconheceu a oportunidade que Deus lhe concedeu”(Lc 19.44 – NVI – ênfases acrescentadas pelo autor). Jesus ressaltou “neste dia” e “a oportunidade” diante dos judeus porque Ele era a personificação dessa impressionante profecia na presença deles. O dia da visitação aconteceu exatamente na data anunciada com antecedência, mas o povo judeu perdeu a oportunidade em virtude de sua incredulidade.

    Jesus voltará em algum dia – talvez em breve. No futuro acontecerá uma última visitação e esta se dará precisamente dentro do cronograma de Deus.

    Estejamos atentos, você e eu, para não perdermos mais esta chance!

    Notas

    1. Aqueles que não concordam que haverá um futuro período de Tribulação, durante sete anos, alegam que não existe uma lacuna de tempo entre a 69ª semana-ano, no ano de 33 d.C., e o início da 70ª semana-ano. Afirmam que a última semana aconteceria imediatamente em seguida. É o que diz, por exemplo, Gary DeMar, em End Times Fiction (Nashville: Thomas Nelson, 2001, p. 42-52). No entanto, essa visão possui dois obstáculos inevitáveis. Primeiramente, Daniel 9.26-27 indica claramente um lapso de tempo de, no mínimo, 37 anos entre o término da 69ª e o início da 70ª semana-ano (o período entre a entrada triunfal do Senhor, em 33 d.C. e a destruição do Templo em Jerusalém, no ano 70 d.C.. Em segundo lugar, se não houver nenhuma intercalação entre a 69ª e a 70ª semana-ano, então as 70 semanas-ano findariam por volta de 40 d.C.. Houve algum grande evento nesse ano? Nenhum! DeMar (End Times Fiction, p. 50-51) tenta inserir a destruição de Jerusalém – no ano 70 d.C. – na 70ª semana de Daniel. No entanto, ao fazermos isso, os últimos sete anos precisam ser estendidos por pelo menos 37 anos. A tentativa de adaptar os números de tal modo que se amoldem às nossas próprias suposições não corresponde a uma interpretação sadia da Bíblia.James Montgomery Boice, um intérprete bíblico, discorda plenamente dessa posição e demonstrou ser necessário considerar uma lacuna de tempo antes dos sete últimos anos da profecia:“O que acontece com a última semana-ano? O que acontece com os últimos sete anos do período que abrange 490 anos? Isso parece ser um enigma para quase todos, pois, se simplesmente acrescentássemos sete anos ao resultado de nossos cálculos, chegaríamos ao ano 38 d.C. (ou 46 d.C.) e, nesse ano, não aconteceu nada de importante...No entanto, minha tendência é dar razão aos que consideram esse ponto como uma interrupção do cumprimento da profecia. De acordo com estes, o cumprimento dessa profecia judaica excepcional está suspenso temporariamente enquanto o Evangelho é pregado às nações e até que a Igreja atinja sua plenitude, uma Igreja que abrange pessoas de todas as áreas da vida, de todas as raças e nações. Ao estarem reunidos todos os crentes da Era da Igreja, a profecia será reinstituída a partir da sua última semana-ano, na qual o povo judeu enfrentará grandes sofrimentos e perseguições. Sob essa ótica, a última semana de Daniel coincidiria com o período de 7 anos de sofrimentos que é mencionada em outro local. O fato de Jesus referir-Se ao ‘abominável da desolação’ (Mt 24.15) serve de sustentação para que os acontecimentos de Daniel 9.27 (assim como os de Dn 11.31 e 12.11) não ocorram imediatamente, mas somente no término da Era”.James Montgomery Boice, Daniel: An Expositional Commentary (Grand Rapids: Zondervan, 1989), p. 109-110. Um comentário abrangente sobre a profecia das 70 semanas-ano de Daniel foi publicado por Thomas Ice: “The Seventy Weeks of Daniel”, in: The End Times Controversy: The Second Coming Under Attack (Eugene, OR: Harvest House, 2003), p. 307-353.
    2. Aqueles que não concordam com a interpretação de cumprimento futuro de Daniel 9.27 acreditam que a aliança, anunciada no texto em referência, não será celebrada pelo Anticristo, mas por Jesus Cristo. Eles são da opinião que a quebra da aliança e o término dos sacrifícios se refira à morte de Jesus Cristo na cruz, no ano 33 d.C.. Isso, no entanto, acarreta dois problemas de difícil solução: 1) A palavra vinculada mais próxima ao pronome “ele”, em Daniel 9.27 é “príncipe que há de vir” de um povo que destruiu o Templo em 70 d.C.. Trata-se de uma clara alusão aos romanos. Jesus não pode ser esse “príncipe”, pois Ele não é romano. Muito antes, trata-se de uma referência ao Anticristo que se levantará do futuro Império Romano reunificado (ver Dn 7.8). Em nenhum lugar da Bíblia há qualquer menção de que Jesus tivesse firmado uma aliança de paz de 7 anos com alguém. Ele viveu em torno de 33 anos, dos quais mais de 3 anos em ministério público. Não há nenhum registro de que Ele tivesse celebrado algum acordo de 7 anos. Na página 258 do Commentary on Daniel (Grand Rapids: Zondervan, 1973) Leon Wood enumera sete motivos convincentes demonstrando que, em Daniel 9.27, “ele” se refere ao futuro príncipe ou Anticristo.
    3. John F. Walvoord, Major Bible Prophecies: 37 Crucial Prophecies that Affect You Today (Grand Rapids: Zondervan, 1993), p. 319.

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    Direito hebraico

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    Escultura de Moisés de Michelangelo Buonarrotti

    O direito hebraico é um direito religioso.O direito é dado por Deus ao seu povo, e desde o principio é imutável, só Deus o pode modificar, ideia que reencontraremos no direito canônico e no direito muçulmano. Os intérpretes, mais especialmente os rabinos, podem interpretá-lo para o adaptar à evolução social, no entanto, eles nunca o podem modificar. Há uma espécie de aliança entre Deus e o povo que ele escolheu, o Decálogo ditado a Moisés é a Aliança do Sinai, o Código da Aliança de Hashen, o Deuteronômio é também uma forma de aliança.

    Índice

    [esconder]

    Origem[editar | editar código-fonte]

    Sua origem partiu dos Hebreus, que porventura viviam em tribos, nômades, conduzidas por chefes. Eles atravessam Canaã – região onde atualmente se encontra Israel – na época de Hamurabi, penetram no Egito, retornam (o Êxodo) à região e instalam-se aí entre os Hititas e os Egípcios.

    O Êxodo, é a fuga do povo hebreu da perseguição e da escravidão faraônica no Egito, foi comandado por Moisés, grande líder e legislador.

    Na época em que viveu Moisés, assim como o período histórico do Êxodo, ainda é um problema para os historiadores. Uma corrente defende que o faraó opressor dos hebreus teria sido Ramsés II e o faraó do êxodo, seu sucessor Merneptá, por volta de 1230 a.C.

    Fonte[editar | editar código-fonte]

    Sua fonte vem da Bíblia que é um livro sagrado e nele contém a "Lei" revelada por Deus aos Israelitas. Compreende (na sua parte pré-cristã, isto é, o Antigo Testamento) três grupos de livros.

    Descrição[editar | editar código-fonte]

    Na Bíblia, encontramos o Pentateuco, que recebe pelos Judeus o nome de Torá. Os escritos referem-se à leis reveladas por Deus, a compilação dessas sendo atribuída, segundo a tradição judaica, a Moisés - sendo casualmente denominada como as "Leis de Moisés". Compõe-se de cinco Livros:

    • Génese (a Criação, a vida dos patriarcas);
    • o Êxodo (estadia no Egito e volta à Canaã);
    • o Levítico (livro de prescrições religiosas e culturais);
    • o Números (senso da população; sobretudo a organização da força material);
    • o Deuteronômio (que complementa os quatro livros precedentes);

    O Código da Aliança, conservado no Êxodo (XX, 22, a XXIII, 33); pela sua forma e pelo seu fundo, tem um texto que assemelha-se às codificações mesopotâmicas e hititas, nomeadamente ao Código de Hamurabi. A Thora conservou uma autoridade considerável, mesmo nos nossos dias; qualquer interpretação do direito hebraico apoia-se num versículo da Bíblia.

    A Bíblia, além de fonte formal de direito, também ainda é a principal fonte histórica para conhecimento do povo hebreu.

    Sentença[editar | editar código-fonte]

    Conforme se deduz da leitura do Levítico, o apedrejamento era o modo ordinário de se aplicar a pena capital, prescrita pela lei dos hebreus: "Fala aos filhos de Israel nestes termos: quem ultraja o seu Deus, suportará o castigo do seu delito. Aquele que proferir blasfêmias contra o nome do Senhor, será punido com a morte e toda a congregação o apedrejará. Quer seja estrangeiro, quer seja natural do país, se proferir blasfêmias contra o nome do Senhor, será punido com a morte" (24:15,16).

    Os hebreus arrancavam todas as roupas do condenado á lapidação, exceto uma faixa, que lhe cingia os rins. Depois a primeira testemunha o arremessava ao solo, do alto de um tablado com dez pés de altura. E a segunda testemunha, lançando uma pedra, queria atingi-lo no peito, bem acima do coração. Se este ato não lhe desse a morte, as outras pessoas ali presentes o cobriam de pedradas, até o momento da morte do condenado.

    Cumprida a sentença, o cadáver era queimado ou dependurado numa árvore.

    Uma testemunha apenas não leva á pena de morte: "Todo homem que matar outro, será morto, ouvidas as testemunhas, mas uma só testemunha não pode em seu depoimento condenar." (Num. 35:30).

    A lei hebraica também condenava a serem lapidados os que não guardavam o dia de sábado. O Números é o livro da Bíblia que relata a história do povo hebreu, desde os episódios do monte Sinai até o começo de sua fixação na "terra prometida", mas é também uma obra onde aparece, de modo eloquente, toda a severidade de Moisés na aplicação da pena de morte: "Durante a sua permanência no deserto, os filhos de Israel encontraram um homem a apanhar lenha, em dia de sábado. Os que o encontraram a apanhar lenha, conduziram-no à presença de Moisés e de Aarão, diante de toda a congregação. Meteram-lo em prisão, porque não fora ainda declarado o que se lhe deveria fazer. Então o Senhor disse a Moisés: 'Esse homem deve ser punido com a morte, toda a congregação o apedrejará fora do acampamento'. E toda a congregação o levou para fora do acampamento, apedrejando-o até morrer, como o Senhor tinha ordenado a Moisés (Num 15:32, 33, 34, 35, 36).

    Outra forma de aplicar a pena de morte era o enforcamento, também descrito no Números: Quando os israelitas se estabeleceram em Sitim, perto das fronteiras de Jericó, eles cometeram os maiores excessos sexuais com as mulheres da terra de Moab. Ajoelharam-se diante dos ídolos dessas mulheres e renderam culto a Baal-Fagor (ou Baal-Peor), o deus da luxúria. Por causa disso, segundo informa o livro Números," a cólera do senhor inflamou-se sobre Israel ". E o Altíssimo ordenou a Moisés:" -Reúna todos os chefes do povo e manda-os enforcar, perante o Sol, em nome do Senhor, para que a ira divina se afaste de Israel ";"Então Moisés disse aos juízes de Israel: Mate cada um os seus homens que se juntaram a Baal-Peor."(Num 25:1,2,3,4,5)

    Referências gerais[editar | editar código-fonte]

    • 1" História da Antiguidade Oriental ", Mário Curtis.
    • 2" Pena de Morte ", Fernando Jorge.
    • 3" Introdução à História do Direito ", John Gilissen
    • 4" Origem dos Direitos dos Povos ", Jayme de Altavila.
    • 5 http://www.bibliaonline.com.br
    • 6 Menachem Elon,"Jewish Law : History, Sources, Principles", The Jewish Publication Society, 1994. ISBN 0-8276-0389-4.

    Ver também[editar | editar código-fonte]


    VEJA ESSE ARTIGO JUSBRASIL SOBRE DIREITO HEBRAICO, MUITO BOM.

    https://roneyfischer.jusbrasil.com.br/artigos/327405120/direito-hebraico


    https://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=6345


    REFERÊNCIAS DIGITAIS:

    https://www.jusbrasil.com.br/noticias/publicar?ref=top

    https://endireito-cienciasjuridicas.jusbrasil.com.br/

    https://endireito-cienciasjuridicas.jusbrasil.com.br/publicacoes

    https://endireito-cienciasjuridicas.jusbrasil.com.br/noticias/578604070/criacao-do-estado-de-israel-...

    https://endireito-cienciasjuridicas.jusbrasil.com.br/noticias/578604070/criacao-do-estado-de-israel-...

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    המלך O rei

    SHALOM שלום PAZ שלום Olá שלום

    MELECH מלך מלך King O REI

    SHALOM MELECH שלום מלך Olá rei ... PAZ CONVOSCO

    PAZ COM VOCÊ שלום איתך A paz esteja com você שלום איתך Olá com você שלום לך Olá שלום ... --- OUTRO שלום לך

    SALAAM ALAIKUM سلام عليكم salam ealaykum A paz esteja com você

    Shalom Aleichem ( hebraico : שָׁלוֹם עֲלֵיכֶם ," A paz esteja com você ") é uma canção tradicional cantada pelos judeus todas as sextas-feiras à noite ao voltar para casa da oração da sinagoga. Sinaliza a chegada do sábado judaico, dando as boas-vindas aos anjos que acompanham uma pessoa em casa na véspera do sábado.

    Salaam Aleikum ou As-Salamu Alaikum (" Salamaleico ") (do árabe السلام عليكم , Que a paz esteja sobre vós) é uma expressão de cumprimento utilizado pelos muçulmanos, que professam a fé islâmica. A resposta para essa saudação éAlaikum As-Salaam (do árabe عليكم والسلام , que pode ser traduzido como E sobre vós a paz.)

    https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/atualidades-vestibular/criacao-do-estado-de-israel-complet...

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    Shalom Aleichem ( hebraico : שָׁלוֹם עֲלֵיכֶם ," A paz esteja com você ") é uma canção tradicional cantada pelos judeus todas as sextas-feiras à noite ao voltar para casa da oração da sinagoga. Sinaliza a chegada do sábado judaico, dando as boas-vindas aos anjos que acompanham uma pessoa em casa na véspera do sábado.

    https://www.google.com.br/search?ei=P0H8WtzzAoe0wAS_iK6IBQ&q=salam+aleikum&oq=salam+a&gs...

    Salaam Aleikum ou As-Salamu Alaikum (" Salamaleico ") (do árabe السلام عليكم , Que a paz esteja sobre vós) é uma expressão de cumprimento utilizado pelos muçulmanos, que professam a fé islâmica. A resposta para essa saudação éAlaikum As-Salaam (do árabe عليكم والسلام , que pode ser traduzido como E sobre vós a paz.)

    A expressão deu origem à palavra portuguesa salamaleque.

    Salaam Aleikum – Wikipédia, a enciclopédia livre

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Salaam_Aleikum

    https://lovindubai.com/feature/16-arabic-phrases-every-expat-needs-to-know

    https://lovindubai.com/feature/16-arabic-phrases-every-expat-needs-to-know

    https://www.google.com.br/search?q=calend%C3%A1rio&oq=calend%C3%A1rio&aqs=chrome..69i57j69i6...

    https://www.google.com.br/search?ei=AEX8WqbsLc2swgSFk5bwDw&q=calend%C3%A1rio+significado&oq=...

    calendário

    substantivo masculino

    1. 1.

      cron sistema oficial de medida que, baseado no conhecimento de fenômenos astronômicos e numa série de convenções específicas, opera uma divisão do tempo, dividindo-o em anos, meses e dias.

    2. 2.

      qualquer impresso em que se indicam os dias, as semanas e os meses do ano, ger. destacando os feriados, as festas nacionais e as fases da Lua; folhinha.

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    https://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_hebraico

    https://roneyfischer.jusbrasil.com.br/artigos/327405120/direito-hebraico

    https://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=6345

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    Para ir além

    O filme israelense Kedma (2002, de Amos Gitai), retrata a história de imigrantes judeus que chegam à Palestina, fugidos do nazismo, alguns meses antes da criação do Estado de Israel.

    Matéria originalmente publicada na revista Guia do Estudante Atualidades – 1º Semestre 2018.

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