Criminalistas do Estado de São Paulo apoiam processos legais contra a presidente Dilma
Em reunião realizada no dia 22 de março, o Conselho da ACRIMESP – Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São, deliberou por unanimidade, manifestar seu apoio aos processos, em todos os níveis – Senado, Câmara, TST e STF - que visam apurar responsabilidade da presidente Dilma.
Para o Presidente Vitalício do Conselho, Dr. Ademar Gomes ninguém está acima da lei quando se trata de apuração de crimes de lesa a pátria ou contra o erário público.
Para Gomes, o fato de estar sendo investigado não resulta em arbitrariedade ou golpe, pois, em tese, havendo indícios suficientes da existência de um crime, não há distinção entre a pessoa do investigado, seja ele comandante ou comandado.
Conclui Gomes dizendo que é sempre necessário que o processo esteja legitimado e amparado por lei para que não se retroceda nos direitos e prerrogativas alcançadas por uma constituição forjada em pleno estado democrático de direito. Mesmo o eleito legitimamente pelo voto direto do povo, não possuiu esta supremacia absoluta quando a investigação é voltada a suspeita de ato ou crime de responsabilidade.
5 Comentários
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Esmerada posição! Nunca a diferenciação entre Golpe e investigação se fez tão necessária, haja vista serem sistematicamente "confundidas" pelos atores passivos do teatro politico que se encontra o País.
A investigação e apuração de atos suspeitos por gestores públicos é um Direito Fundamental...tanto quanto a defesa e a liberdade de expressão...agora se existe diferença entre a legitimidade e isenção no andamento daquela, e incoerência e fragilidade desta, não é dos Institutos investigativos a culpa.... continuar lendo
Imagine um síndico de condomínio, sendo destituído por denúncias de desvio....O sujeito vira para os condôminos e diz que está sendo vítima de um "golpe".
É ridículo, não é?
É idiotice demais para ser verdade.
Pois é o que os nossos síndicos estão fazendo. continuar lendo
Não é coisa da ACRIMESP , mas
O que se viu, são criminalista que denominam a Sra. Dilma de "presidenta"; são poucos, felizmente.
Quando isso acontece, parece que temos um (a) simpatizante das coisa do PT e seus imbricados.
Pelo menos, no Brasil, há uma diferença com o resto do mundo; não temos uma pessoa exercendo a função de Presidente da República, temos uma presidenta.
Agora já com plano B em relação ao "ao ex futuro não ministro". Supimpa! continuar lendo
Ela é "presidenta", porque "Presidente", no sentido material da palavra, não é nem nunca foi.
No máximo "presidenta", ou seja, uma caricatura. continuar lendo