Candidatos à Presidência da República do Brasil. Quem são os 14 nas Eleições 2018.
Candidatos à Presidência da República do Brasil. Total de 14 nas Eleições 2018.
Curitiba, dia 21 de setembro de 2018. Sexta-feira - 14h04.
Graças a Deus por mais um dia, Pai Amado. Aleluia Jesus.
"Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele seja a glória, agora e no Dia eterno! Amém." 2 Pedro 3: 18.
Paz a todos.
Eleições 2018: Os candidatos à Presidência e quais dificuldades têm de superar durante a campanha
Site-fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-42313908
Fernanda OdillaDa BBC News Brasil em Londres
Direito de imagemGETTY IMAGES - site: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-42313908
Reportagem atualizada no dia 12 de setembro de 2018
A eleição presidencial de 2018 terá o maior número de candidatos desde a disputa de 1989 - a primeira desde a redemocratização do país. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve sua candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, a menos de um mês das eleições, o partido decidiu substituí-lo pelo vice na chapa, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. Serão 13 candidatos, ao todo. No pleito de 89, foram 22.
Há, entre os candidatos, nomes atingidos denúncias de corrupção e por disputas partidárias internas. A maioria deles enfrenta a escassez de tempo de propaganda no rádio e na televisão. Alta rejeição ou falta de popularidade também estão entre as pedras no caminho de presidenciáveis.
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Partidos e candidatos correm contra o tempo para superar seus problemas. A propaganda eleitoral está permitida desde o dia 16. No rádio e na televisão o horário eleitoral começou dia 31 de agosto. O primeiro turno de votações está marcado para 7 de outubro.
A BBC News Brasil listou os principais obstáculos dos candidatos que disputam a Presidência da República. Confira:
Direito de imagemJUCA VARELLA/AGÊNCIA BRASIL
Image captionFernando Haddad foi lançado candidato do PT em 11 de setembro, depois que o TSE negou o registro da candidatura de Lula
Fernando Haddad (PT)
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Lançado candidato a menos de um mês das eleições, Fernando Haddad, de 55 anos, assume a cabeça da chapa no lugar de Luiz Inácio Lula da Silva. O TSE negou o pedido de registro de candidatura do ex-presidente por entender que Lula está enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
O ex-presidente está preso desde maio na sede da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde cumpre pena de 12 anos por corrupção e lavagem de dinheiro.
Além de ter que defender o partido das acusações de corrupção, Haddad tem pouco tempo de campanha para se tornar conhecido e se projetar como a "voz de Lula".
O principal desafio dele é, de fato, herdar as intenções de votos em Lula, que contava com o voto declarado de quase 40% do eleitorado até ser oficialmente impedido de concorrer às eleições. Há dúvidas se outros candidatos, em especial os da esquerda, podem se beneficiar com a ausência de Lula na disputa.
Mas, antes mesmo de ter sido lançado oficialmente candidato, pesquisas de intenção de voto indicava que Haddad havia crescido de 4% para 9% na preferência do eleitorado.
Haddad tem trajetória acadêmica e passagem pelo sistema financeiro, onde trabalhou como analista de investimentos do Unibanco. É formado em Direito, tem mestrado em Economia e doutorado em Filosofia. Ascendeu no PT ocupando cargos de gestão a partir. Ele assumiu o ministério da Educação em julho de 2005.
O presidenciável petista tem pouca experiência nas urnas. Tem duas eleições no currículo, ambas para prefeito de São Paulo - venceu a primeira em 2012, ungido por Lula, e perdeu a segunda no primeiro turno para João Dória (PSDB), em 2016, quando o PT vivia o auge de seu desgaste com as denúncias de corrupção na Petrobras e o impeachment de Dilma Rousseff.
Direito de imagemFABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL
Image captionBolsonaro trocou o PSC pelo PSL para disputar a Presidência
Jair Bolsonaro (PSL)
O deputado federal Jair Bolsonaro, de 63 anos, aparece em primeiro lugar nas pesquisas de opinião nos cenários eleitorais sem Lula. De acordo com a última pesquisa Datafolha, Bolsonaro alcança 24% das intenções de votos.
Foi forçado, contudo, a interromper a campanha na rua depois de ter sido esfaqueado durante um ato em Juiz de Fora (MG). Depois de operado, o candidato foi transferido para o hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde se recupera. A perfuração deixou lesões graves em órgãos intra-abdominais. Além da lesão no intestino grosso, Bolsonaro teve três perfurações no intestino delgado.
Bolsonaro trocou de partido para disputar as eleições. O deputado estava filiado ao PSC (Partido Social Cristão) e chegou a assinar a ficha de filiação do PEN (Partido Ecológico Nacional). Mas, em seguida, filiou-se ao PSL (Partido Social Liberal).
O nome do general da reserva do Exército Hamilton Mourão, do PRTB, foi oficializado como o candidato a vice de Bolsonaro, depois que ele enfrentou pelo menos três recusas para compor a chapa presidencial.
Bolsonaro tem pouco tempo de propaganda no rádio e na televisão: 8 segundos e 11 inserções - a título de comparação, o tucano Geraldo Alckmin tem 5 minutos e 32 segundos e 434 inserções na programação. Para estipular o tempo de cada candidato, leva-se em conta o número de deputados federais eleitos pelo partido em 2014. No caso do PSL, foram apenas dois.
Desde as eleições de 2014, o PSL conquistou mais deputados. Hoje, tem uma bancada de dez pessoas. Com esse número, Bolsonaro pode participar de debates na televisão - é preciso ter bancada de pelo menos cinco congressistas para ter presença garantida em debates sem a necessidade de ser convidado pelo organizador.
Os recursos de campanha também são vistos como um desafio para a candidatura. Os apoiadores do pré-candidato apostam na divulgação do número de uma conta para arrecadar doações na internet. O Tribunal Superior Eleitoral autorizou o uso de "vaquinhas virtuais" nesta eleição para arrecadar recursos de pessoas físicas - a doação de empresas permanece proibida. No Fundo Eleitoral, o PSL terá direito a apenas R$ 9,2 milhões - pode parecer muito, mas o PSDB por exemplo, sozinho, tem direito a R$ 185,8 milhões.
Bolsonaro tentaria contornar essa limitação usando redes sociais e contando com a produção espontânea de conteúdo de simpatizantes. O pré-candidato também vai precisar mostrar que domina diferentes temas.
Ele também vai precisar enfrentar a rejeição - segundo a pesquisa Datafolha de setembro ele é o presidenciável com maior rejeição: 43% disseram que não votam nele de maneira alguma.
Militar da reserva e professor de educação física, Bolsonaro é deputado federal desde 1991 - acumula sete mandatos por cinco partidos diferentes.
Assim como Geraldo Alckmin (PSDB), Bolsonaro é um dos dois únicos candidatos que ainda não concederam entrevista à BBC News Brasil.
Direito de imagemROVENA ROSA/AGÊNCIA BRASIL
Image captionGeraldo Alckmin enfrentou disputa interna no PSDB para se viabilizar candidato
Geraldo Alckmin (PSDB)
O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, de 65 anos, assumiu em dezembro a presidência do PSDB para tentar apaziguar o partido, que se dividiu entre ficar ou sair da base de apoio ao governo de Michel Temer (MDB).
Seu principal desafio é aparecer em uma melhor colocação nas pesquisas de intenção de voto. No último Datafolha, Alckmin teve 10% da intenção de votos, atrás de Bolsonaro, Marina e Ciro Gomes.
Alckmin foi confirmado como o único postulante do PSDB à Presidência, depois que o ex-senador e atual prefeito de Manaus Arthur Virgílio desistiu de participar de prévias para definir o candidato tucano nas urnas. No fim de fevereiro, Virgílio criticou o correligionário paulista, a quem acusou de usar a máquina partidária para evitar a disputa, e anunciou que não vai fazer campanha para Alckmin.
O ex-prefeito de São Paulo João Doria era outro tucano que almejava a candidatura presidencial, mas acabou deixando o cargo para disputar o governo paulista. Muitos tucanos acreditam que ele "queimou a largada" ao fazer um giro pelo Brasil na tentativa de aumentar sua popularidade - ele ainda é considerado desconhecido no país e não conseguiu alavancar seu nome nas pesquisas.
Além das muitas disputas internas, Alckmin assumiu um PSDB desgastado pelas denúncias de corrupção contra integrantes do partido, em especial as que pesam contra o senador Aécio Neves (MG), que disputou as eleições presidenciais em 2014, e o ex-governador de Minas Eduardo Azerendo, condenado a 20 anos de prisão por lavagem de dinheiro e peculato - atualmente ele cumpre pena em Belo Horizonte.
O próprio Alckmin também foi acusado de receber R$ 10 milhões em quantias não declaradas da Odebrecht, o que ele nega.
O candidato do PSDB conta com o apoio formal do grupo de partidos conhecido como "centrão" - PTB, PP, PR, Solidariedade, PRB e PSD - e ainda dos aliados históricos PPS e DEM. A senadora do PP do Rio Grande do Sul Ana Amélia, de 73 anos, será a vice do tucano.
Alckmin já disputou as eleições presidenciais em 2006, quando perdeu para Lula no segundo turno - os adversários do tucano fazem questão de lembrar que ele teve menos votos na segunda votação que na primeira. Alckmin enfrenta rejeição de 24%, a terceira maior entre os eleitores segundo o Datafolha de setembro.
Formado em medicina, começou a carreira política como vereador e, depois, foi prefeito de Pindamonhangaba (SP), sua cidade natal. Em 1994, foi eleito vice-governador de São Paulo e acabou assumindo o governo com o agravamento do estado de saúde de Mário Covas, em 2001. Perdeu a disputa pela prefeitura de São Paulo em 2008, mas voltou como governador em 2010 e foi reeleito em 2014.
Direito de imagemREDE SUSTENTABILIDADE
Image captionMarina corre o risco de ficar de fora dos debates na TV e deve ter 21 segundos na propaganda eleitoral obrigatória
Marina Silva (Rede)
A ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva lançou oficialmente sua candidatura em 2 de dezembro de 2017, pela Rede. De acordo com o último Datafolha, Marina está em terceiro lugar, atrás de Bolsonaro e Ciro Gomes.
Uma das dificuldades que deve enfrentar é o pouco tempo de propaganda no rádio e na TV. Ela enfrenta ainda, segundo o Datafolha de setembro, uma rejeição de 29% - é a segunda candidatura mais rejeitada.
O partido conta com uma bancada de apenas três congressistas. Assim, Marina não tem a garantia de participação nos debates. Caberia às emissoras a escolha de convidar ou não a candidata.
A ex-ministra também tem respondido a críticas de ser omissa em momentos em que muitos aguardavam um posicionamento firme sobre temas centrais ou disputas políticas, e de ter declarado apoio ao hoje investigado senador Aécio Neves (PSDB-MG) no segundo turno das eleições de 2014.
Avessa a embates e a ataques, a própria candidata avalia que será uma campanha extremamente agressiva. Seu vice será Eduardo Jorge, do Partido Verde.
Marina, que tem 60 anos, disputou as duas últimas eleições presidenciais, uma pelo PV e outra pelo PSB. Ela começou a carreira política no PT - onde chegou a ser ministra do Meio Ambiente, durante o governo Lula (2003-2010).
Image captionO temperamento explosivo de Ciro e a dificuldade de se formar uma coalização de centro-esquerda são desafios a serem enfrentados pelo candidato do PDT
Ciro Gomes (PDT)
A candidatura presidencial do ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes, de 60 anos, foi confirmada em março de 2018 pelo PDT e oficializada no fim de julho.
Por enquanto, é o nome ligado à esquerda que vai melhor nas pesquisas. Segundo o Datafolha de setembro, Ciro aparece em segundo lugar, com entre 13% das intenções de votos.
Ainda segundo o Datafolha, o pedetista tem uma rejeição de 20% do eleitorado - abaixo da rejeição de Bolsonaro (43%), Marina (29%), Alckmin (24%) e Haddad (22%).
A falta de aliados para fortalecer a candidatura é um obstáculo para Ciro - ao final da temporada de convenções partidárias, ele acabou isolado. Foi preterido pelo PSB (que optou pela neutralidade após um acordo com o PT), e pelo PC do B, que fechou aliança com os petistas.
Sua vice será do próprio PDT, a senadora Kátia Abreu.
O estilo franco e impulsivo que há anos rende a Ciro a fama de "destemperado" pode ser um empecilho. "Todo mundo já teve uma palavra mal dita ou foi mal interpretado", pondera Lupi.
Ciro já foi prefeito de Fortaleza, deputado estadual, deputado federal, governador do Ceará e ministro dos governos Itamar Franco (Fazenda) e Lula (Integração Nacional).
Passou por sete partidos em 37 anos de vida pública. Já concorreu à Presidência duas vezes, em 1998 e em 2002.
Direito de imagemANTONIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL
Image captionSenador Álvaro Dias ainda tenta se tornar mais conhecido entre o eleitorado
Álvaro Dias (Podemos)
O ex-tucano Álvaro Dias, de 73 anos, ganhou fama no Senado por ser um ferrenho crítico da gestão petista e integrante ativo de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito).
Por anos foi filiado ao PSDB. No ano passado, ele trocou o PV pelo Podemos - antigo PTN - com a expectativa de se lançar candidato, mas ainda enfrenta o desafio de se tornar um nome mais conhecido nacionalmente, capaz de conseguir mais que os 3% de votos sinalizados pelas pesquisas. Ele tem uma rejeição de 14%.
Tem 40 segundos no rádio e na televisão, porque fechou uma aliança com o PRP, PSC e PTC.
Álvaro Dias cursou História e está no quarto mandato consecutivo de senador. Já foi vereador, deputado estadual, deputado federal e governador do Paraná. É de uma tradicional família de políticos do Estado.
Direito de imagemPARTIDO NOVO/FACEBOOK
Image captionUm dos criadores do partido Novo, João Amoêdo deve ser o nome da primeira disputa presidencial da legenda
João Amoêdo (Novo)
O ex-executivo do sistema financeiro João Amoêdo, de 55 anos, se afastou da presidência do partido que ele próprio ajudou a criar em 2015 para ser lançado pré-candidato à Presidência. Pelas regras do Novo, candidatos não podem exercer funções partidárias nos 15 meses anteriores à eleição.
Amoedo enfrenta o desafio de se fazer mais conhecido entre os eleitores e tentar ajudar o Novo a eleger representantes nas Assembleias e na Câmara.
Com cerca de 3% das intenções de voto, segundo o Datafolha de agosto, Amoêdo era o segundo candidato mais desconhecido do país - só perde para Vera Lúcia (PSTU). Segundo o Datafolha, 73% dos entrevistados dizem que não o conhecem nem ouviram falar dele. É muito, mas menos que antes. Na pesquisa de novembro, ele era desconhecido por 84% dos brasileiros.
Amoêdo tem em viajado o país para fazer palestras na tentativa de tornar-se mais popular e sua campanha tem ganhado força nas redes sociais.
Novato em eleições gerais, o partido de Amoêdo conta com o apoio de profissionais liberais, de economistas que ocuparam cargos importantes no governo de FHC, como Gustavo Franco, e tem entre seus quadros o ex-treinador de vôlei Bernardinho. A legenda ainda tenta atrair tucanos descontentes que estão deixando o partido.
A maioria dos quadros do partido, contudo, também é neófita das urnas.
Como seu partido foi criado depois das eleições de 2014, não tem nenhum congressista. Por isso, Amoêdo não tem direito de participar de debates. A presença do candidato fica a critério dos organizadores. O candidato tem apenas cinco segundos na propaganda eleitoral gratuita na TV.
Formado em Engenharia Civil e Administração, Amoêdo começou a carreira profissional trabalhando para bancos e chegou a ser vice-presidente do Unibanco e membro do conselho de administração do Itaú-BBA. Atualmente, é sócio do Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças.
Direito de imagemDIVULGAÇÃO
Image captionBoulos, de 36 anos, é recém-filiado ao PSOL
Guilherme Boulos (PSOL)
Em março, o PSOL anunciou o nome do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, de 36 anos, como candidato à Presidência. A chapa terá como candidata a vice-presidente a ativista indígena Sônia Bone Guajajara, também do PSOL.
No Datafolha de setembro, Boulos obteve no máximo 1% da intenção de votos.
Para o deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ), é mais fácil o partido se coligar com movimentos da sociedade civil organizada do que com partidos políticos. "Há um descrédito muito grande, as pessoas estão com nojo dos partidos", diz Alencar.
O PSOL acabou fechando uma coligação como PCB.
Boulos venceu a disputa interna no PSOL, que tinha como pré-candidatos os economistas Plínio de Arruda Sampaio Jr., Nildo Ouriques e Hamilton Assis, militante do movimento negro. Em julho, o partido oficializou a chapa formada por Boulos e Sônia.
O PSOL avalia que o grande desafio será cumprir a cláusula de barreira que exige para 2018 1,5% dos votos em nove Estados para que as legendas continuem recebendo fundo partidário e tendo acesso a inserções no rádio e na televisão.
A legenda tem 13 segundos de propaganda eleitoral, mas vai conseguir participar dos debates por ter uma bancada com seis deputados.
Professor e escritor, Guilherme Boulos é formado em Filosofia pela USP, tem especialização em Psicologia Clínica pela PUC-SP e mestrado em Psiquiatria pela USP. É membro da coordenação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, no qual milita há 16 anos, e da Frente Povo Sem Medo.
Direito de imagemFABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL
Image captionMeirelles sagrou-se candidato com o voto de 85% dos convencionais do MDB
Henrique Meirelles (MDB)
O ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, de 72 anos, começou a construir a sua candidatura presidencial em abril deste ano, quando deixou o cargo no governo de Michel Temer e trocou o PSD por seu partido atual, o MDB.
No começo de agosto, a candidatura de Meirelles foi oficializada pela convenção do MDB - mesmo com a oposição de alguns caciques regionais do partido, como Renan Calheiros (Alagoas), Roberto Requião (Paraná) e Jarbas Vasconcelos (Pernambuco), entre outros. Meirelles teve 357 dos 419 votos dos convencionais, ou 85% do total.
Mesmo assim, a falta de popularidade ainda é um obstáculo a ser superado. No Datafolha de setembro, Meirelles obteve 3% da intenção de votos, e enfrenta 17% de rejeição. O ex-ministro está bancando a própria campanha presidencial, com uma doação no valor de R$ 20 milhões.
A trajetória profissional de Meirelles está ligada à área financeira internacional. Antes de ser presidente do Banco Central, entre 2003 e 2011, no governo Lula, foi o principal executivo do BankBoston. Antes de assumir a Fazenda, Meirelles atuou por quatro anos como presidente do conselho de administração da J&F Investimentos, holding criada pela família Batista e controladora do frigorífico JBS, envolvido em escândalos de corrupção.
Direito de imagemBBC NEWS BRASIL
Image captionO desenho na parede - feiro por uma militante do PSTU - mostra Leon Trotsky e o logo da 4ª Internacional
Vera Lúcia (PSTU)
A ex-operária Vera Lúcia, de 50 anos, foi lançada como cabeça da chapa presidencial do PSTU, que deverá ter como vice o professor Hertz Dias, da rede pública do Maranhão.
Vera é ativista sindical em Sergipe, ex-militante petista e ex-operária da indústria calçadista. Ela participou da fundação do PSTU em seu Estado, junto com outros ex-filiados do PT, depois que sua corrente foi expulsa do petismo em 1992.
Ela tem cinco segundos no horário eleitoral e sete inserções, e não mais que 1% das intenções de votos. Além disso, é a candidata menos conhecida - apenas 22% dos eleitores dizem conhecê-la ou já ter ouvido falar dela, segundo o Datafolha de agosto.
A candidatura tem por objetivo apontar o que o partido considera a forma ilegítima e antidemocrática como são disputadas as eleições no Brasil. O PSTU considera que o objetivo final de um partido revolucionário não é disputar eleições, e sim organizar os trabalhadores para tomar o poder.
Direito de imagemAGÊNCIA ALESC
Image captionJoão Vicente Goulart já foi deputado estadual no Rio Grande do Sul nos anos 1980, mas não tem carreira política consolidada.
João Vicente Goulart (PPL)
O Partido Pátria Livre oficializou a candidatura de João Goulart Filho à presidência, em um evento em São Paulo no início de agosto. O candidato do PPL é filho do ex-presidente João Goulart, o Jango (1919-1976), cujo mandato foi interrompido pelo golpe militar de abril de 1964.
Segundo o Datafolha, ele é desconhecido da maioria dos eleitores. Tem apenas cinco segundos no rádio e na TV.
Nascido no Rio de Janeiro, João Vicente é escritor. Passou a infância e a adolescência no Uruguai, onde sua família se encontrava exilada após o golpe militar. De volta ao Brasil, João Vicente ajudou na fundação do PDT, junto do tio Leonel Brizola, e foi deputado estadual pelo partido no Rio Grande do Sul nos anos 1980.
Durante a campanha, defenderá propostas nacionalistas e identificadas com a esquerda. Goulart terá como vice um professor universitário de Brasília, Léo Alves, também do PPL.
Direito de imagemAFP
Image captionO avogado José Maria Eymael é famoso por um jingle lançado em 1985
Eymael (DC)
José Maria Eymael foi oficializado como o candidato presidencial pelo partido Democracia Cristã (DC), em convenção realizada em julho, em São Paulo. Essa será a 5ª vez que o advogado disputa a presidência da República. Ele terá como vice o pastor Hélvio Costa (DC).
Em 2014, Eymael teve apenas 0,06% dos votos - ele chegou a dizer que não disputaria mais a Presidência da República. O candidato da DC (antigo PSDC) é famoso pelo jingle de campanha, lançado em 1985: "Ey, Ey, Eymael, um democrata cristão (...)".
Nesta eleição, ele tem oito segundos no horário eleitoral e 12 inserções.
Direito de imagemAGÊNCIA BRASIL
Image captionDaciolo tentou mudar o texto da Constituição de 'Todo o poder emana do povo' para 'Todo o poder emana de Deus', e acabou expulso do PSOL
Cabo Daciolo (Patriota)
Eleito deputado federal pelo PSOL em 2014 com 49 mil votos, Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, mais conhecido como Cabo Daciolo, tem 42 anos e concorre à Presidência da República pela primeira vez.
O bombeiro já havia sindo filiado ao PTdoB e, hoje, está no Patriota (antigo Partido Ecológico Nacional). Daciolo terá como vice a pedagoga Suelene Balduino, também do Patriota.
Antes de iniciar sua carreira política, liderou uma greve de bombeiros em seu Estado de origem, o Rio, em 2011, quando chegou a ficar preso.
Em 2015, logo depois de eleito, Daciolo foi expulso do PSOL por infidelidade partidária - a sigla entendeu que as posições defendidas por ele contrariavam o estatuto do partido.
Ele enfrenta, segundo o Datafolha, 19% de rejeição, tem apenas 1% da intenção de votos e tem oito segundos na propaganda eleitoral no rádio e na TV.
Um dia depois que Bolsonoro foi esfaqueado, Daciolo anunciou que faria um jejum de 21 dias e ficaria "nos montes", sem conceder entrevistas ou participar de debates.
Reportagem publicada originalmente em dezembro de 2017 e atualizada pela última vez em 12 setembro de 2018.
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12 setembro 2018
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Quem são os treze candidatos à Presidência da República em 2018
Disputa pelo Palácio do Planalto tem maior número de candidatos desde 1989, quando foram 22 os presidenciáveis
access_time17 set 2018, 15h24 - Publicado em 15 ago 2018, 21h23
Os candidatos à Presidência da República (TSE/Divulgação)
Com treze candidatos, a corrida pelo Palácio de Planalto nas eleições de 2018 é a mais concorrida e pulverizada desde 1989, a primeira da redemocratização, quando foram 22 os presidenciáveis.
Além de PT e PSDB, que polarizam as disputas pelo Planalto desde 1994, a eleição de 2018 terá um candidato do MDB após 24 anos, um do PDT, depois de doze anos, e a estreia da Rede Sustentabilidade, criada em 2015, no cenário nacional.
Também estarão representados nas urnas com cabeças de chapa o PSOL, que vem lançando candidatos à Presidência em todos os pleitos desde 2006, PSL, PPL e PSTU, além de partidos que aderiram à tendência de abolir siglas como nome: Podemos, Novo, Democracia Cristã e Patriota.
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Veja abaixo quem são os candidatos à Presidência:
Jair Bolsonaro (PSL) – 17
Capitão da reserva do Exército, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ), de 63 anos, é o representante do conservadorismo e da direita com maior potencial eleitoral na disputa deste ano. Bolsonaro lidera as pesquisas de intenção de voto à Presidência com 26% da preferência, conforme pesquisa Datafolha divulgada em 14 de agosto.
Depois de três negociações frustradas pela indicação de seu companheiro de chapa — com o senador Magno Malta (PR-ES), a advogada Janaina Paschoal e o “príncipe” Luiz Philippe de Orleans e Bragança —, formou-se uma chapa puro-sangue militar, com o general da reserva Hamilton Mourão, de 65 anos, como vice de Bolsonaro. O partido de Mourão, o nanico PRTB, é o único aliado do candidato do igualmente diminuto PSL na eleição.
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Fernando Haddad (PT) – 13
O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad foi o escolhido pelo PT para substituir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato do partido ao Palácio do Planalto. Condenado em segunda instância na Operação Lava Jato a 12 anos e 1 mês de prisão e detido desde abril em Curitiba, Lula teve o registro de candidatura negado pelo TSE com base na Lei da Ficha Limpa no final de agosto. Haddad, que havia sido registrado como candidato a vice-presidente na chapa petista, tem 13% das intenções de voto, de acordo com o Datafolha.
O PCdoB, aliado histórico do PT em eleições presidenciais, terá a deputada estadual gaúcha Manuela D’Ávila como vice na chapa de Fernando Haddad. Manuela retirou sua candidatura à Presidência no início de agosto e desde então aguardou pela definição da situação eleitoral de Lula.
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Ciro Gomes (PDT) – 12
O ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes, de 60 anos, está de volta à disputa pela Presidência após dezesseis anos. Filiado ao PDT, depois de passar por seis partidos, Ciro havia concorrido ao Planalto em 1998 e 2002, pelo PPS, e não chegou ao segundo turno em nenhuma das duas ocasiões. Com 13% das intenções de voto conforme o Datafolha, o pedetista pode ter sua candidatura “esvaziada” à esquerda, sobretudo no Nordeste, com a confirmação de que Fernando Haddad é o candidato apoiado por Lula.
Aliado apenas ao nanico Avante — o PSB, que ele cortejava, declarou-se neutro, em acordo com o PT —, Ciro Gomes encabeça uma chapa pura do PDT. Sua vice é a senadora Kátia Abreu (TO), de 56 anos, que tem trajetória parlamentar conservadora e ligada ao agronegócio. Ela já passou por DEM, PSD e MDB, do qual foi expulsa por criticar o governo de Michel Temer.
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Geraldo Alckmin (PSDB) – 45
Governador de São Paulo por quatro vezes, Geraldo Alckmin (PSDB), de 65 anos, disputa pela segunda vez a Presidência da República — ele foi derrotado por Lula em 2006, quando teve menos votos no segundo turno do que no primeiro.
O tucano tem 9% da preferência, segundo o Datafolha, e aposta no amplo arco de alianças que costurou para crescer nas pesquisas e chegar ao segundo turno. Alckmin recebeu o apoio dos cinco que compõem o chamado Centrão (PP, DEM, PRB, PR e Solidariedade), além de PTB, PPS e PSD, e terá cerca 40% do tempo da propaganda eleitoral em rádio e TV. Sua vice, avalizada pelo Centrão, é a senadora Ana Amélia (PP-RS), de 73 anos.
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Marina Silva (Rede) – 18
Em sua terceira tentativa de chegar à Presidência — foi derrotada ainda no primeiro turno em 2010 e 2014 —, a ex-ministra e ex-senadora Marina Silva (Rede), de 60 anos, disputa a primeira eleição ao Palácio do Planalto liderando a Rede Sustentabilidade, partido que ela idealizou e ganhou vida em 2015. Nos pleitos anteriores, ela estava filiada a PV e PSB, respectivamente.
Apesar do chamado “recall” das eleições anteriores, Marina aparece com apenas 8% das intenções de voto, conforme o mais recente Datafolha. Seu vice é o médico Eduardo Jorge, de 68 anos, filiado ao único partido aliado à Rede de Marina Silva, o PV. Jorge disputou a Presidência em 2014.
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Alvaro Dias (Podemos) – 19
Ex-governador do Paraná e senador em terceiro mandato, Alvaro Dias (Podemos), de 73 anos, concorre à Presidência pela primeira vez. Apostando no discurso de “refundar a República” e na promessa de que convidará o juiz federal Sergio Moro para ser seu ministro da Justiça, Dias tem como principal força o sul do país. Pouco conhecido nas demais regiões, o senador tem 3% da preferência no país, segundo o Datafolha.
O vice de Alvaro Dias é o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Paulo Rabello de Castro (PSC), de 69 anos. Além do partido de seu companheiro de chapa, a coligação encabeçada por Dias inclui os nanicos PRP e PTC.
Henrique Meirelles (MDB) – 15
Depois de 24 anos, o MDB voltará a ter um candidato à Presidência da República. O nome escolhido pelo partido, um neoemedebista, é o do ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, de 72 anos, filiado ao partido em abril.
Em campanha, Meirelles terá como principal obstáculo sua ligação com o impopular presidente Michel Temer, reprovado por 82% da população, conforme o Datafolha, e de cujo governo ele foi ministro entre maio de 2016 e abril de 2018. Com 3% das intenções de voto no Datafolha, Meirelles tentará, por outro lado, ressaltar que foi o economista escalado tanto por Lula quanto por Michel Temer para postos-chave em momentos delicados da economia. Aliado apenas ao nanico PHS, o ex-ministro terá como vice o ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto (MDB), de 68 anos.
João Amoêdo (Novo) – 30
Ex-executivo dos bancos Unibanco e Itaú-BBA, o carioca João Dionisio Filgueira Barreto Amoêdo, 55 anos, fundou o Partido Novo em 2011 e disputa a Presidência da República pela primeira vez. Com um discurso liberal e favorável a privatizações, Amoêdo é o mais rico entre os treze presidenciáveis – ele declarou ao TSE um patrimônio de 425 milhões de reais.
Com apenas cinco segundos no horário eleitoral e sem direito a participar de debates na TV aberta, João Amoêdo aposta na campanha via redes sociais para se apresentar ao eleitor e crescer nas pesquisas de intenção de voto. Para isso, ele disponibilizou 120.000 reais mensais ao impulsionamento de conteúdos seus no Facebook. Conforme o mais recente Datafolha, o candidato do Novo tem 3% das intenções de voto. Seu vice é o cientista político Christian Lohbauer, de 51 anos.
Guilherme Boulos (PSOL) – 50
O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, de 36 anos, mantém a tradição do PSOL em lançar candidatos à Presidência da República desde que o partido foi criado, em 2004, a partir de dissidências do PT. Antes dele, concorreram pela legenda Heloísa Helena, em 2006, Plínio de Arruda Sampaio, em 2010, e Luciana Genro, em 2014.
Com 1% no Datafolha, Boulos é o cabeça de uma chapa puro-sangue psolista, que tem a líder indígena Sônia Guajajara, de 44 anos, como vice.
Os nanicos
No pelotão de nanicos da eleição presidencial de 2018 estão o sempre presente José Maria Eymael (Democracia Cristã – 27), candidato em 1998, 2006, 2010 e 2014; o deputado federal Cabo Daciolo (Patriota – 51); o escritor João Goulart Filho (PPL – 54), filho do ex-presidente João Goulart; e Vera Lucia (PSTU – 16).
NOTÍCIAS SOBREALVARO DIASCABO DACIOLOCIRO GOMESELEIÇÃO PRESIDENCIAL DE 2018ELEIÇÕES 2018FERNANDO HADDADGERALDO ALCKMINGUILHERME BOULOSHENRIQUE MEIRELLESJAIR BOLSONAROJOÃO AMOÊDOJOÃO GOULART FILHOJOSÉ MARIA EYMAELMARINA SILVAPOLÍTICOSVERA LÚCIA
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CANDIDATOS APRESIDENTE
Alvaro Dias19
Cabo Daciolo51
Ciro Gomes12
Eymael27
Fernando Haddad13
Geraldo Alckmin45
Guilherme Boulos50
Henrique Meirelles15
Jair Bolsonaro17
João Amoêdo30
João Goulart Filho54
Marina Silva18
Vera16
Lula13
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Eleições 2018: Os candidatos à Presidência e quais dificuldades têm ...
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12 de set de 2018 - Reportagem atualizada no dia 12 de setembro de 2018. A eleição presidencial de2018 terá o maior número de candidatos desde a disputa ...
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Diogo Busse é advogado, professor, mestre em direito das relações sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Legal Law Master pelo Ibmec. Nascido em Londrina-PR, mas radicado em Curitiba-PR, Diogo foi diretor da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura e Assessor Especial da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Criou e presidiu a Comissão de Política de Drogas da OAB-PR e foi também o responsável pela política de drogas de Curitiba. Diogo acredita no rompimento das barreiras que separam as áreas do conhecimento e no surgimento de uma nova consciência, capaz de ocupar a política com mais competência, responsabilidade e amor.
Em 2018, Diogo Busse se tornou embaixador da Democracy Earth Foundation, que promove o avanço da democracia pelo mundo, a partir de uma tecnologia chamada blockchain. Se você nunca ouviu falar dela, é hora de conhecer! A blockchain surgiu em 2008 para viabilizar a criptomoeda bitcoin. A razão para isso é simples. Trata-se de uma plataforma descentralizada e pública, que assegura transparência e confiança nas transações entre usuários. Em resumo, ela funciona como um jogo de baralho onde todos podem ver as cartas.
Mas o que isso tem a ver com política?
Imagine votar nas eleições através do seu celular. Ou acompanhar e participar das decisões parlamentares. Isso é o que promete a tecnologia blockchain. O objetivo é aproximar as pessoas da vida pública e do exercício democrático, seja em consultas populares ou plebiscitos e referendos. Tudo isso com a praticidade dos smartphones, ao alcance dos dedos. Essa realidade já é possível, mas depende da iniciativa de representantes eleitos para avançar. O futuro da democracia está nas nossas mãos!
Saiba mais: @DemocracyEarth
O Agora! é um movimento político independente, plural, sem fins lucrativos e sem vinculação partidária. Idealizado em 2016, o projeto é formado por gente em busca de soluções para o Brasil. Cofundador do movimento, Diogo Busse se soma aos mais de 100 membros atuais, que são referências em suas áreas de atuação, e que compreendem a urgência de construir uma nova agenda de políticas públicas para o país, seja dentro ou fora do governo. O Agora! atua em defesa da democracia, com soluções concretas para os desafios cotidianos, foco no combate às desigualdades e, principalmente, compromisso inegociável com a ética. É hora de mudar. E a hora é Agora!
Saiba mais: @agoramovimento
O RenovaBR foi criado em 2017 com o objetivo de formar novas lideranças para entrar na política. Diogo Busse é uma das pessoas selecionadas para este fim. O projeto é formado por gente que conhece de perto os problemas do país e tem disposição e capacidade para enfrentá-los. Pessoas de diversos partidos, com diferentes ideias, mas que têm em comum a crença de que política é lugar de honestidade, diálogo e dedicação. Só assim podemos enfrentar e vencer as velhas práticas. No lugar das campanhas milionárias, pessoas conversando com pessoas. Em vez do vale tudo pelo poder, propostas sólidas com soluções reais. A eleição deste ano é a chance de virar o jogo. É preciso eleger pessoas que nos escutem e nos representem. É hora de acreditar na renovação!
Saiba mais: @BrasilRenova
INTERVIDAS
Entre 2013 e 2014, Diogo Busse esteve a frente da Política Pública Sobre Drogas da Prefeitura de Curitiba, onde desenvolveu o projeto “Intervidas”, que levou para as ruas da cidade um ônibus para atendimento e transporte de agentes de saúde. Aportados nos pontos de maior incidência de usuários, o serviço estimula a geração de vínculo e oferece suporte básico de saúde, além de atividades culturais, capacitação e ajuda psicossocial, para que as pessoas possam ingressar no tratamento contra a dependência e recomeçar a vida.
NO STF
Como representante da Rede Pense Livre, Diogo Busse foi convidado, em 2015, pelo ministro Luiz Edson Fachin, para compor o grupo de especialistas em política de drogas que participou do julgamento no Supremo Tribunal Federal sobre a descriminalização da maconha para uso pessoal. Segundo o ministro Fachin, que votou a favor da descriminalização, a decisão vai ao encontro de direitos fundamentais dos indivíduos, como liberdade, autonomia e privacidade.
ESQUENTA
Em 2015, Diogo Busse foi convidado pela produção do programa “Esquenta”, da Regina Casé, para falar sobre o seu trabalho na área da política de drogas. Como especialista de referência nacional, colocou em debate público a necessidade de repensar o tema por um viés humanizado, sob a perspectiva da assistência social e da saúde, promovendo a reflexão e contribuindo para a superação dos preconceitos.
O CASO ANNY
O canabidiol (CBD) - substância extraída da maconha - tem sido utilizado no tratamento de distúrbios crônicos. Em 2014, a Justiça proferiu a primeira liminar de importação legal do medicamento, que permitiu à menina Anny Fischer, então com 5 anos, sua utilização no tratamento de um grave tipo de epilepsia. Neste episódio, Diogo Busse atuou como advogado, conquistando a elaboração de um novo protocolo para a Anvisa, que agora autoriza o CBD em casos específicos, como o de Anny.
https://www.eleicoes2018.com/diogo-busse/
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https://www.slideshare.net/fabiomunhoz1/tcc-maria-do-carmo-cruz-da-conceio
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/27824311/maria-do-carmo-da-cruz
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