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    Juiz Federal Sérgio Moro recebe Título de Doutor Honoris Causa da University of Notre Dame

    Juiz Federal Sérgio Moro recebe Título de Doutor Honoris Causa da University of Notre Dame, isto além do Prêmio que recebeu da mesma instituição

    há 6 anos

    Juiz Federal Sérgio Moro recebe Título de Doutor Honoris Causa da University of Notre Dame, isto além do Prêmio que recebeu da mesma instituição.

    Curitiba, 20 de maio de 2018, domingo, 16h07.

    Graças a DEUS por mais um dia. Aleluia JESUS Amado.

    "Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele seja a glória, agora e no Dia eterno! Amém." 2 Pedro 3: 18.


    Paz a todos.

    O juiz Sergio Moro durante o discurso aos formandos de 2018 da Universidade de Notre Dame Foto Reproduo

    Imagem retirada da Rede Mundial de Computadores pelo site: https://g1.globo.com/mundo/noticia/ninguem-esta-acima-da-lei-diz-moro-em-discurso-nos-eua.ghtml

    Imagem retirada do Site: http://www.gazetadopovo.com.br/política/republica/moro-recebe-premio-internacionalecrava-era-dos-b...


    'Ninguém está acima da lei', diz Moro em discurso nos EUA

    Site-fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/ninguem-esta-acima-da-lei-diz-moro-em-discurso-nos-eua.ghtml

    Juiz falou a formandos da Universidade de Notre Dame, onde já discursaram Obama e George W. Bush.

    Por G1

    20/05/2018 20h58 Atualizado 21/05/2018 07h27

    O juiz Sergio Moro durante o discurso aos formandos de 2018 da Universidade de Notre Dame Foto Reproduo

    O juiz Sergio Moro durante o discurso aos formandos de 2018 da Universidade de Notre Dame (Foto: Reprodução)

    O juiz Sergio Moro afirmou neste domingo (20) na cerimônia de formatura da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos, "que ninguém está acima da lei" e que esta é uma lição não só para o Brasil, "mas até para democracias maduras".

    "Nunca se esqueçam da pedra angular das nações democráticas, que é o estado de direito. Isso significa que todos têm igual proteção da lei. Isso significa que é preciso proteger os mais vulneráveis. Mas também significa que ninguém está acima da lei" , disse. "Essa é uma lição não só para o Brasil, mas até para democracias maduras", emendou.

    Moro foi o principal orador da cerimônia. Antes dele, a função foi exercida pelos então presidentes dos EUA George W. Bush (2001) e Barack Obama (2009) e pelo então secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan (2000), entre outros. Em 2017, o convidado foi o vice-presidente americano, Mike Pence.

    Ao apresentar o juiz brasileiro, o presidente da Universidade, reverendo John I. Jenkins, lembrou que, no mês passado, o escritor peruano e prêmio Nobel da Paz Mario Vargas Llosa afirmou que escolheria Moro "sem vacilar um segundo" se precisasse eleger um brasileiro como exemplo para o mundo.

    No discurso, pelo qual foi aplaudido de pé ao final, Sergio Moro falou sobre o trabalho na Operação Lava Jato, que disse "não tem sido fácil".

    Ele citou o número de condenados por lavagem de dinheiro e corrupção na Operação Lava Jato – 157, no total –, e lembrou, sem citar nomes, que entre eles há empresários das maiores construtoras brasileiras, além de políticos de alto escalão como um ex-governador (Sergio Cabral, do Rio de Janeiro), um ex-ministro da Fazenda (Antonio Palocci), um ex-presidente da Câmara (Eduardo Cunha) e "até mesmo um ex-presidente (Lula)".

    "Não tem sido um trabalho fácil. Velhos hábitos de corrupção sistência e impunidade são difíceis de derrotar" , disse, emendando há "ameaças, riscos e tentativas de difamação", mas que apesar disso as investigações e julgamentos continuam.

    Moro ainda classificou a corrupção no país como "vergonhosa", mas destacou como positivo o endurecimento da lei sobre esses crimes.

    "Eu não sei o que vai acontecer com o futuro do Brasil. Nós podemos sofrer revéses. Mas eu acredito que nós demos a nós mesmos ao menos uma chance de ter um país melhor", afirmou.

    Moro disse que o Brasil falhou em "impedir o abuso do poder público para ganhos privados" e que então a corrupção cresceu e se tornou "disseminada, endêmica ou mesmo sistêmica".

    O juiz diz ter sido influenciado por outros juízes, como o italiano Givoanni Falcone que condenou 344 membros da máfia da Scicília, organização criminosa que parecia "invencível", nas palavras do juiz.

    Disse também ter se inspirado na lei de combate à corrupção americana, elaborada por um ex-aluno da Universidade de Notre Dame, uma coincidência que chamou de "mundo pequeno".

    Moro citou semelhanças entre as histórias do Brasil e dos Estados Unidos, como o sofrimento com a escravidão no século 19 e o fato de ambos os países terem recebidos milhões de imigrantes de todo o mundo. E elencou diferenças, como a força economômica e a maturidade da democracia.

    Ele destacou que a última ditadura no Brasil terminou em 1985 e que, "desde então, é possível dizer que, como vocês aqui, temos os mesmos sonhos de liberdade e equalidade".

    Honoris causa

    Em outubro de 2017, Sergio Moro havia recebido o Notre Dame Awards, uma honraria concedida pela universidade a pessoas que são "pilares de consciência e integridade, cujas ações beneficiaram seus compatriotas", segundo a instituição.

    O prêmio existe desde 1992 e já foi entregue a pessoas como Madre Teresa de Calcutá, o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter e o irlândes John Hume, agraciado com o Nobel da Paz em 1998.

    Na ocasião, o presidente da Universidade de Notre Dame disse que o juiz está "engajado em nada menos que na preservação da integridade da nação com sua aplicação firme e não enviesada da lei".

    Neste domingo, o juiz recebeu da universidade o título de doutor honoris causa, como um "líder no movimento anticorrupção de seu país".


    HONORIS CAUSA

    Moro ganha título de doutor em universidade dos EUA que já premiou Lula

    Site-fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/política/republica/moro-ganha-titulo-de-doutor-em-universidade-dos-eu...

    Em 2003, Lula e FHC foram considerados personalidades do ano na América Latina pelo desempenho na transição do governo brasileiro por órgão da mesma instituição de ensino

    O juiz federal Sergio Moro recebeu, neste domingo (20), o título de Doutor em Direito honoris causa pela Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos. Nessa mesma instituição, os ex-presidentes Luiz Inácio da Silva (PT), condenado por Moro na Operação Lava Jato, e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) receberam um prêmio em 2003.

    À época, Lula e FHC foram considerados personalidades do ano na América Latina pelo desempenho na transição do governo brasileiro em premiação anual organizada pelo Kellogg Institute for International Studies (Instituto Kellogg para Estudos Internacionais), que é da Universidade de Notre Dame. O juiz federal também já havia sido homenageado pela instituição no ano passado, quando recebeu o Prêmio Notre Dame.

    O título a Moro foi concedido durante cerimônia de graduação da turma de 2018, da qual foi considerado membro honorário e para quem fez o discurso inicial. Durante sua fala, o juiz brasileiro exaltou os feitos da Operação Lava Jato e citou, sem mencionar nomes, que a investigação foi capaz de julgar e condenar diversos empresários e políticos poderosos, dentre eles, um ex-presidente da República.

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    “Hoje, como resultado dessa investigação, mais de 157 pessoas foram condenadas por corrupção e lavagem de dinheiro, dentre eles empresários das maiores empresas de construção do País, executivos da Petrobras, parlamentares, um ex-governador, um ex-ministro da Fazenda, um ex-presidente da Câmara dos Deputados e até um ex-presidente”, disse ele. E complementou: “Diferente do passado recente de impunidade.”

    Moro também disse que a população brasileira apoia a Lava Jato, como mostrou, segundo ele, uma pesquisa de abril deste ano, em que 84% dos consultados disseram que desejavam que a investigação continuasse. O juiz também afirmou que “milhões” de brasileiros saíram às ruas, desde 2016, para protestar contra a corrupção e a favor da Lava Jato.

    “Nossos esforços valem a pena. Todos os brasileiros têm esperança de que, no fim, nós teremos uma economia forte e uma democracia com mais integridade e com uma melhor qualidade. Não queremos ser conhecidos como o País da propina, mas como uma forte e moderna democracia, com a regra da lei”, disse, completando, que não sabe o que vai acontecer com o Brasil no futuro, mas que “construímos a chance” de viver em um País melhor.

    Moro ainda aconselhou os formandos a “nunca desistir de uma boa causa” e a defender seus direitos e lutar pela democracia, sendo aplaudido em pé pelos alunos, professores, membros da universidade e parentes.

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    LEIA MAIS: Moro é apresentado como ‘herói nacional’ em mais um evento em Nova York


    Moro ganha título honorário e exalta Lava Jato em universidade americana

    Os ex-presidentes Luiz Inácio da Silva e Fernando Henrique Cardoso receberam um prêmio na mesma instituição em 2003

    Site-fonte: http://política.estadao.com.br/noticias/geral,moro-ganha-titulo-honorarioeexalta-lava-jato-em-univ...

    Thaís Barcellos, O Estado de S.Paulo

    20 Maio 2018 | 14h40

    Juiz Sérgio Moro. Foto: HELVIO ROMERO/ESTADÃO

    SÃO PAULO - O juiz federal Sergio Moro recebeu, neste domingo (20), o título de Doutor em Direito honoris causa pela Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos. Nessa mesma instituição, os ex-presidentes Luiz Inácio da Silva (PT), condenado por Moro na Operação Lava Jato, e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) receberam um prêmio em 2003.

    À época, Lula e FHC foram considerados personalidades do ano na América Latina pelo desempenho na transição do governo brasileiro em premiação anual organizada pelo Kellogg Institute for International Studies (Instituto Kellogg para Estudos Internacionais), que é da Universidade de Notre Dame. O juiz federal também já havia sido homenageado pela instituição no ano passado, quando recebeu o Prêmio Notre Dame.

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    O título a Moro foi concedido durante cerimônia de graduação da turma de 2018, da qual foi considerado membro honorário e para quem fez o discurso inicial. Durante sua fala, o juiz brasileiro exaltou os feitos da Operação Lava Jato e citou, sem mencionar nomes, que a investigação foi capaz de julgar e condenar diversos empresários e políticos poderosos, dentre eles, um ex-presidente da República.

    "Hoje, como resultado dessa investigação, mais de 157 pessoas foram condenadas por corrupção e lavagem de dinheiro, dentre eles empresários das maiores empresas de construção do País, executivos da Petrobras, parlamentares, um ex-governador, um ex-ministro da Fazenda, um ex-presidente da Câmara dos Deputados e até um ex-presidente", disse ele. E complementou: "Diferente do passado recente de impunidade."

    Moro também disse que a população brasileira apoia a Lava Jato, como mostrou, segundo ele, uma pesquisa de abril deste ano, em que 84% dos consultados disseram que desejavam que a investigação continuasse. O juiz também afirmou que "milhões" de brasileiros saíram às ruas, desde 2016, para protestar contra a corrupção e a favor da Lava Jato.

    "Nossos esforços valem a pena. Todos os brasileiros têm esperança de que, no fim, nós teremos uma economia forte e uma democracia com mais integridade e com uma melhor qualidade. Não queremos ser conhecidos como o País da propina, mas como uma forte e moderna democracia, com a regra da lei" , disse, completando, que não sabe o que vai acontecer com o Brasil no futuro, mas que "construímos a chance" de viver em um País melhor.

    Moro ainda aconselhou os formandos a "nunca desistir de uma boa causa" e a defender seus direitos e lutar pela democracia, sendo aplaudido em pé pelos alunos, professores, membros da universidade e parentes.


    O juiz Sérgio Moro ganhou um título honorário e exaltou a Operação Lava-Jato em uma universidade americana

    Site-fonte: http://www.osul.com.br/o-juiz-sergio-moro-ganhou-um-titulo-honorarioeexaltoualava-jato-em-uma-un...

    Moro durante discurso em universidade. (Foto: Reprodução/Twitter)

    20 de maio de 2018 Brasil, Notícias

    O juiz federal Sérgio Moro recebeu, neste domingo (20), o título de Doutor em Direito honoris causa pela Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos. Nessa mesma instituição, os ex-presidentes Luiz Inácio da Silva (PT), condenado por Moro na Operação Lava-Jato, que o juiz exaltou em sua fala, e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) receberam um prêmio em 2003.

    À época, Lula e FHC foram considerados personalidades do ano na América Latina pelo desempenho na transição do governo brasileiro em premiação anual organizada pelo Kellogg Institute for International Studies (Instituto Kellogg para Estudos Internacionais), que é da Universidade de Notre Dame. O juiz federal também já havia sido homenageado pela instituição no ano passado, quando recebeu o Prêmio Notre Dame.

    O título a Moro foi concedido durante cerimônia de graduação da turma de 2018, da qual foi considerado membro honorário e para quem fez o discurso inicial. Durante sua fala, o juiz brasileiro exaltou os feitos da Operação Lava-Jato e citou, sem mencionar nomes, que a investigação foi capaz de julgar e condenar diversos empresários e políticos poderosos, dentre eles, um ex-presidente da República.

    “Hoje, como resultado dessa investigação, mais de 157 pessoas foram condenadas por corrupção e lavagem de dinheiro, dentre eles empresários das maiores empresas de construção do País, executivos da Petrobras, parlamentares, um ex-governador, um ex-ministro da Fazenda, um ex-presidente da Câmara dos Deputados e até um ex-presidente”, disse ele. E complementou: “Diferente do passado recente de impunidade.”

    Moro também disse que a população brasileira apoia a Lava-Jato, como mostrou, segundo ele, uma pesquisa de abril deste ano, em que 84% dos consultados disseram que desejavam que a investigação continuasse. O juiz também afirmou que “milhões” de brasileiros saíram às ruas, desde 2016, para protestar contra a corrupção e a favor da Lava-Jato.

    “Nossos esforços valem a pena. Todos os brasileiros têm esperança de que, no fim, nós teremos uma economia forte e uma democracia com mais integridade e com uma melhor qualidade. Não queremos ser conhecidos como o País da propina, mas como uma forte e moderna democracia, com a regra da lei”, disse, completando, que não sabe o que vai acontecer com o Brasil no futuro, mas que “construímos a chance” de viver em um País melhor.

    “O alicerce de nações democráticas é o Estado de Direito, o que significa que todos têm direito à igual proteção da lei. Isso quer dizer que é preciso proteger os mais vulneráveis, mas também que ninguém está acima da lei”, declarou.

    Moro ainda aconselhou os formandos a “nunca desistir de uma boa causa” e a defender seus direitos e lutar pela democracia, sendo aplaudido em pé pelos alunos, professores, membros da universidade e parentes.



    SERGIO MORO OPERAÇÃO LAVA JATO POLÍCIA

    Ninguém está acima da lei, diz Moro em discurso de formatura nos EUA

    Site-fonte: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/05/ninguem-esta-acima-da-lei-diz-moro-em-discurso-de-format...

    O juiz foi o principal orador da cerimônia na Universidade de Notre Dame


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    Quando ganhou o Prêmio. Abaixo tem no site original.

    Moro recebe prêmio internacional e crava: “Era dos barões ladrões está terminando”

    Universidade Notre Dame homenageia o juiz da Lava Jato em almoço nesta segunda-feira, em São Paulo, com honraria já concedida a Madre Teresa de Calcutá e Jimmy Carter

    2 Site-fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/política/republica/moro-recebe-premio-internacionalecrava-era-dos-b...

    O juiz federal Sergio Moro recebeu nesta segunda-feira (2) o Prêmio Notre Dame, concedido pela Universidade Notre Dame (EUA), com a mesma honraria recebida em anos anteriores por madre Teresa de Calcutá e o ex-presidente dos EUA Jimmy Carter. Segundo a instituição americana, o prêmio é “entregue periodicamente para homens e mulheres cuja vida e obra demonstram dedicação exemplar aos ideais pela qual a Universidade preza” desde 1992.

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    EXPERIMENTE POR R$ 0,99 NO 1º MÊS

    Moro é o magistrado símbolo da Operação Lava Jato. Há mais de três anos e meio, o juiz da 13.ª Vara Federal, de Curitiba, autoriza os avanços da maior investigação contra a corrupção já aberta no Brasil. Ao receber a láurea, Moro disse que o movimento anticorrupção no Brasil representado pela Lava Jato hoje é maior do que apenas um juiz e a jurisdição onde tudo começou. O esquema de corrupção descoberto na Petrobras e que envolveu grandes empreiteiras e expoentes da política brasileiro levou para a prisão empresários e políticos do alto escalão nacional.

    “O movimento brasileiro anticorrupção está ficando maior. Está se espalhando e está se tornando forte com o apoio da imprensa, da opinião pública e do povo brasileiro “, discursou Moro. “A era dos nossos barões ladrões está terminando, e o império da lei está se tornando uma verdadeira possibilidade no Brasil. Democracia com integridade é o objetivo “.

    A universidade definiu Sergio Moro como alguém “comprometido em nada mais que a preservação da integridade de sua nação através da aplicação firme e imparcial da lei”.

    Reitor da universidade, o reverendo John I. Jenkins elogiou o juiz brasileiro por sua luta pelo estado de direito e pela “preservação da integridade da nação”. “Ao abordar os problemas perniciosos da corrupção pública de uma maneira judiciosa, mas diligente, você marcou uma diferença marcante na vida de todos os brasileiros e apaziguou a sede universal de justiça da humanidade”, disse.

    Além de madre Teresa de Calcutá, já foram premiados os humanitários Jimmy e Rosalyn Carter, dos Estados Unidos, o historiador e ativista Andrea Riccardi, da Itália, e o membro parlamentar Helen Suzman, da África do Sul.

    “Os homenageados previamente com o Prêmio Notre Dame, cada um à sua maneira, atuaram como pilares de consciência e integridade, suas ações beneficiando seus compatriotas e, através de seus exemplos, o mundo inteiro, quando se comprometeram com a fé, a justiça, a paz, a verdade e a solidariedade com os mais vulneráveis”, informa a universidade.

    Currículo

    Ao justificar a homenagem, a universidade cita que o The New York Times afirmou que Moro é “o rosto do cronograma nacional para a classe dominante do Brasil”. A revista Fortune o classificou no 13º em sua lista de maiores líderes mundiais, e a revista Time o incluiu em sua lista das 100 pessoas mais influentes do mundo.

    Moro, 45 anos, nasceu em Maringá, no Noroeste do Paraná. É bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Maringá e obteve um doutorado na Universidade Federal do Paraná. Estudou no exterior através de um programa de intercâmbio na Harvard Law School em 1998.

    Nomeado em sua posição atual em 1996, ele participou em 2007 no Programa de Liderança de Visitantes Internacionais do Departamento de Estado dos EUA, visitando agências dos EUA e instituições responsáveis ​​pela prevenção e combate ao branqueamento de capitais.

    “Como resultado do bom trabalho do Dr. Moro, o Brasil, em vez de ser infame pela corrupção, tornou-se um farol para o resto do hemisfério sobre como lutar contra isso”, disse Jenkins.



    Este é o Prêmio (Award) dado pela mesma instituição para Sérgio Moro.

    O juiz brasileiro Sérgio Moro recebe o Prêmio Notre Dame

    Site-fonte traduzido: https://news.nd.edu/news/brazilian-judge-sergio-moro-receives-notre-dame-award/

    de Dennis Brown

    2 de outubro de 2017

    Sérgio Moro

    O presidente da Universidade de Notre Dame, Rev. John I. Jenkins, CSC , entregou o Prêmio Notre Dame ao juiz brasileiro Sérgio Moro em uma cerimônia no dia 2 de outubro em São Paulo por seus esforços corajosos para preservar a integridade da nação através de sua firmeza. aplicação imparcial da lei ”.

    “Os ganhadores do Prêmio Nota Ante Dame, cada um à sua maneira, foram pilares de consciência e integridade, e cujas ações beneficiaram seus compatriotas e, por exemplo, o mundo todo, comprometendo-se à fé, justiça, paz, verdade e solidariedade. com os mais vulneráveis ​​”, disse o padre Jenkins.

    “No caso do Dr. Moro, a Universidade reconhece que ele está envolvido em nada menos que a preservação da integridade de sua nação através de sua aplicação firme e imparcial da lei. Ao abordar os problemas perniciosos de corrupção pública de maneira judiciosa, mas diligente, o Dr. Moro fez uma diferença marcante para todos os brasileiros e para a humanidade em geral em nossa sede universal por justiça ”.

    Moro é um juiz federal na cidade de Curitiba, que ganhou reconhecimento internacional e elogios nos últimos anos por condenar poderosos políticos brasileiros e líderes empresariais por acusações de corrupção. Mais recentemente, como parte de uma investigação de quatro anos da estatal Petrobras, ele condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a quase 10 anos de prisão.

    Modelando sua abordagem na investigação de corrupção “Clean Hands” da Itália na década de 1990, Moro também desempenhou um papel integral no caso “Banestado” que levou ao julgamento de 97 pessoas acusadas de corrupção e da Operação Farol da Colina, na qual o juiz pediu a prisão preventiva de 103 suspeitos por cometer lavagem de dinheiro, evasão fiscal e outros crimes.

    The New York Times rotulou Moro “a face do cômputo nacional para a classe dominante do Brasil”. A revista Fortune classificou-o 13 º na lista dos maiores líderes do mundo, ea revista Time o incluiu em sua lista das 100 pessoas mais influentes do mundo.

    Moro, de 45 anos, foi criado em Maringá, uma cidade no sul do estado do Paraná. Bacharel em direito pela Universidade Estadual de Maringá e doutor pela Universidade Federal do Paraná. Ele estudou no exterior por meio de um programa de intercâmbio na Harvard Law School em 1998.

    Nomeado para sua posição atual em 1996, ele participou em 2007 do Programa de Liderança de Visitantes Internacionais do Departamento de Estado dos EUA, visitando agências e instituições dos EUA responsáveis ​​pela prevenção e combate à lavagem de dinheiro.

    Última apresentado em 2000, a Universidade relançou o Prêmio Notre Dame como parte de seu 175 ºaniversário celebration. Foi concedido pela primeira vez em 1992 em conjunto com o sesquicentenário de Notre Dame e foi dado a “mulheres e homens cuja vida e ações demonstraram dedicação exemplar aos ideais que a Universidade representa: fé, investigação, educação, justiça, serviço público, paz e cuidar dos mais vulneráveis. ”

    Os vencedores anteriores do prêmio incluem o ex-presidente Jimmy Carter e sua esposa, Rosalynn, Madre Teresa, o ganhador do Prêmio Nobel John Hume da Irlanda do Norte, o humanitário canadense Jean Vanier e o líder dos direitos civis dos EUA Leon Sullivan.

    Contatos: Paul Browne, vice-presidente de relações públicas e comunicações do Brasil, no número 574-440-4307 , ou Dennis Brown, vice-presidente assistente de relações com a imprensa e notícias, em dbrown7@nd.edu , 574-631-8696 ou 574- 274-9660

    Palavras do Pe. John I. Jenkins. CSC

    Presidente da Universidade de Notre Dame

    São Paulo

    2 de outubro de 2017

    Boa tarde. É um prazer retornar ao Brasil e fazer com que a Universidade de Notre Dame colabore nos próximos dias com a Universidade de São Paulo para tratar do Estado de Direito.

    Quando estive no Brasil no ano passado, encontrei-me com líderes empresariais, educadores, autoridades da igreja e alunos da Notre Dame de todas as classes sociais.

    Conversamos longamente sobre inovação, a importância da pesquisa aplicada e a colaboração entre os negócios e a academia. Conversamos sobre a grande promessa do Brasil e as riquezas de sua cultura vibrante.

    Contudo, sobrepujar essas discussões em cada uma das universidades que visitei aqui, no Chile e na Argentina, foi a importância dos valores e da ética - de como os valores devem preparar os formandos para enfrentar e combater o tipo de corrupção que atormenta a sociedade há gerações.

    Nenhuma sociedade está imune.

    Não faz muito tempo, cinco famílias do crime organizado na maior cidade da América, Nova York, exigiram tributo pela prestação de serviços vitais. O lixo não seria coletado a menos que a máfia fosse paga. Roupa de restaurante não seria limpo. Peixe fresco seria deixado para estragar nas docas. Quando a cidade construiu prédios altos para os pobres, o crime organizado recebeu US $ 2 por cada uma das milhões de janelas instaladas ou substituídas.

    Pior do que o custo adicional que a corrupção impunha aos bens e serviços, foi a imposição que impôs ao caráter de autoridades eleitas, líderes empresariais e funcionários sindicais. Quando eles se venderam, eles desperdiçaram a confiança do público no governo.

    Décadas de esforços conjuntos de promotores e juízes federais e locais finalmente desmantelaram as cinco famílias criminosas em Nova York, para uma mera sombra de si mesmas.

    Eu cito a experiência de Nova York porque quero enfatizar o fato de que nem os Estados Unidos nem qualquer outra nação é imune à corrupção.

    A corrupção entrincheirada tornava quase impossível ganhar uma vida honesta. Mesmo pessoas decentes estão envolvidas nessa teia de corrupção que destrói a dignidade e o respeito próprio. A economia do Brasil - a maior e a nona maior da América Latina no mundo - foi prejudicada pela corrupção desenfreada. O futuro da nação estava em jogo.

    No entanto, no meio de toda essa corrupção, surgiu um jovem juiz federal para enfrentar sem medo interesses políticos corruptos e poderosos.

    Sérgio Fernando Moro e sua equipe deram novas esperanças aos brasileiros e a milhões de pessoas em todo o mundo que anseiam por honestidade no governo.

    Como resultado do bom trabalho do Dr. Moro, o Brasil, em vez de ser famoso por corrupção, tornou-se um farol para o resto do hemisfério sobre como combatê-lo.

    Por essa razão, a Universidade de Notre Dame selecionou o Dr. Moro para receber o Prêmio Notre Dame.

    Destinatários anteriores incluem o Presidente e Rosalynn Carter, Santa Madre Teresa, John Hume da Irlanda do Norte e o Cardeal Puljic, o Arcebispo de Sarajevo.

    Cada um, à sua maneira, tem sido pilares de consciência e integridade, e cujas ações beneficiaram seus compatriotas e, por exemplo, a comunidade global.

    O Prêmio Notre Dame é concedido periodicamente a mulheres e homens cuja vida e ações demonstraram uma dedicação exemplar aos ideais que a Universidade representa: fé, investigação, educação, justiça, serviço público, paz e cuidado com os mais vulneráveis.

    Dr. Moro, peço que você se junte a mim no pódio.

    A Universidade de Notre Dame se orgulha de reconhecer que você, Sérgio Fernando Moro, se engajou em nada menos do que a preservação da integridade de sua nação através de sua firme e imparcial aplicação da lei.

    Ao abordar os problemas perniciosos de corrupção pública de maneira judiciosa, mas diligente, você fez uma diferença marcante na vida de todos os brasileiros e em saciar a sede universal de justiça da humanidade.

    Senhoras e senhores, Dr. Sergio Fernando Moro.

    Leia as observações do Padre Jenkins em Português .

    POSTADO EM


    Brazilian Judge Sérgio Moro receives Notre Dame Award

    Site original version: https://news.nd.edu/news/brazilian-judge-sergio-moro-receives-notre-dame-award/

    by Dennis Brown

    October 02, 2017

    Sérgio Moro

    University of Notre Dame President Rev. John I. Jenkins, C.S.C., presented the Notre Dame Award to Brazilian Judge Sérgio Moro at a ceremony Oct. 2 (Monday) in São Paulo for his courageous efforts to preserve the “nation’s integrity through his steadfast, unbiased application of the law.”

    “Previous Note Dame Award recipients, each in their own way, have been pillars of conscience and integrity, and whose actions benefited their compatriots, and by example, the whole world, as they committed themselves to faith, justice, peace, truth and solidarity with the most vulnerable,” Father Jenkins said.

    “In Dr. Moro’s case, the University recognizes that he is engaged in nothing less than the preservation of his nation’s integrity though his steadfast, unbiased application of the law. By addressing the pernicious problems of public corruption in a judicious but diligent way, Dr. Moro has made a marked difference for all Brazilians and for humankind at large in our universal thirst for justice.”

    Moro is a federal judge in the southern city of Curitiba who gained international recognition and commendation in recent years for his sentencing of powerful Brazilian politicians and business leaders on corruption charges. Most recently, as part of a four-year investigation of the state-controlled oil company Petrobras, he sentenced former Brazilian President Luiz Inácio Lula da Silva to nearly 10 years in prison.

    Modeling his approach on Italy’s “Clean Hands” corruption investigation of the 1990s, Moro also has played an integral role in the “Banestado” case that led to the prosecution of 97 people on corruption charges, and Operation Farol da Colina, in which the judge called for the preventive arrest of 103 suspects for committing money laundering, tax evasion and other crimes.

    The New York Times has labeled Moro “the face of the national reckoning for Brazil’s ruling class.” Fortune magazine ranked him 13th on its list of World’s Greatest Leaders, and Time magazine included him on its list of the world’s 100 most influential people.

    Moro, 45, was raised in Maringá, a city in the southern state of Paraná. He earned a bachelor’s of law degree from Maringá State University and a doctorate from the Federal University of Paraná. He studied abroad through an exchange program at Harvard Law School in 1998.

    Appointed to his current position in 1996, he participated in 2007 in the U.S. State Department’s International Visitor Leadership Program, visiting U.S. agencies and institutions responsible for preventing and combating money laundering.

    Last presented in 2000, the University has relaunched the Notre Dame Award as part of its 175th anniversary celebration. It was first awarded in 1992 in conjunction with Notre Dame’s sesquicentennial and has been given to “women and men whose life and deeds have shown exemplary dedication to the ideals for which the University stands: faith, inquiry, education, justice, public service, peace and care for the most vulnerable.”

    Previous recipients of the award include former President Jimmy Carter and his wife, Rosalynn, Mother Teresa, Nobel Peace Prize winner John Hume of Northern Ireland, Canadian humanitarian Jean Vanier and U.S. civil rights leader Leon Sullivan.

    Contacts: Paul Browne, vice president for public affairs and communications, in Brazil at 574-440-4307, or Dennis Brown, assistant vice president for news and media relations, at dbrown7@nd.edu, 574-631-8696 or 574-274-9660

    Remarks by Fr. John I. Jenkins. C.S.C.

    President, University of Notre Dame

    Sȁo Paulo

    October 2, 2017

    Good afternoon. It is a pleasure to return to Brazil and have the University of Notre Dame collaborate in coming days with the University of Sȁo Paulo in addressing the rule of law.

    When I was in Brazil last year, I met with business leaders, educators, church officials, and Notre Dame alumni from all walks of life.

    We talked at length about innovation, the importance of applied research and collaboration between business and the academy. We talked about the great promise of Brazil, and the riches of its vibrant culture.

    However, overriding those discussions in each of the universities that I visited here and in Chile and Argentina, was the importance of values and ethics – of how values must prepare graduates to cope with and combat the kind of corruption that has plagued society for generations.

    No society is immune.

    It was not long ago that five organized crime families in America’s largest city, New York, demanded tribute for the delivery of vital services. Garbage would not be collected unless the Mafia was paid. Restaurant linens would not be cleaned. Fresh fish would be left to spoil on the docks. When the city built high-rise apartment buildings for the poor, organized crime received $2 apiece for each of the millions of windows that were installed or replaced.

    Worse than the added cost that corruption imposed on goods and services, was the levy it imposed on the character of elected officials, business leaders, and union officials. When they sold out, they squandered public confidence in government.

    Decades of concerted efforts by Federal and local prosecutors and judges finally dismantled the five crime families in New York to a mere shadow of themselves.

    I cite New York’s experience because I want to emphasize the fact that neither the United States nor any other nation is immune to corruption.

    Entrenched corruption was making it almost impossible to earn an honest living. Even decent people are entangled in this web of corruption that destroys dignity and self-respect. Brazil’s economy – Latin America’s largest and the ninth biggest in the world – was undermined by rampant corruption. The nation’s future was at stake.

    Yet, in the midst of all this corruption, there emerged a young Federal judge to fearlessly confront corrupt and powerful political interests.

    Sérgio Fernando Moro and his team have given new hope to Brazilians and to millions of people around the world who yearn for honesty in government.

    As a result of Dr. Moro’s good work, Brazil, instead of being infamous for corruption, has become a beacon to the rest of the hemisphere on how to fight it.

    For that reason, the University of Notre Dame has selected Dr. Moro to receive the Notre Dame Award.

    Previous recipients have included President and Rosalynn Carter, Saint Mother Theresa, John Hume of Northern Ireland, and Cardinal Puljic, the Archbishop of Sarajevo.

    Each, in their own way have been pillars of conscience and integrity, and whose actions benefited their compatriots, and by example, the global community.

    The Notre Dame Award is given periodically to women and men whose life and deeds have shown exemplary dedication to the ideals for which the University stands: faith, inquiry, education, justice, public service, peace and care of the most vulnerable.

    Dr. Moro, I ask that you join me at the podium.

    The University of Notre Dame is proud to recognize that you, Sérgio Fernando Moro, have engaged in nothing less than the preservation of your nation’s integrity though your steadfast, unbiased application of the law.

    By addressing the pernicious problems of public corruption in a judicious but diligent way, you have made a marked difference in the lives of all Brazilians and in quenching humankind’s universal thirst for justice.

    Ladies and gentlemen, Dr. Sergio Fernando Moro.

    Read Father Jenkins's remarks in Portuguese.

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    Esconder

    Sérgio Moro

    Site-fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rgio_Moro

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Sérgio Moro

    Sérgio Moro em 2016.

    Nome completo Sérgio Fernando Moro

    Conhecido (a) por Comandar o julgamento em primeira instância dos crimes identificados na Operação Lava Jato, dentre outros procedimentos relacionados a corrupção, como o Mensalão.

    Nascimento 1 de agosto de 1972 (45 anos)

    Maringá, PR[1][2]

    Nacionalidade brasileiro

    Progenitores Mãe: Odete Starke Moro

    Pai: Dalton Áureo Moro[3]

    Cônjuge Rosângela Wolff de Quadros

    Alma mater Universidade Estadual de Maringá

    Universidade Federal do Paraná

    Profissão Magistrado, professor universitário e escritor

    Prêmios IstoÉ (2014)

    Época (2014)

    O Globo (2014)

    Fortune (2016)

    Time (2016)

    IstoÉ (2016)

    Universidade de Notre Dame (2017)

    Cargo Juiz federal (desde 1996)

    Professor adjunto da UFPR (2007-2018)

    Religião Católico

    Sérgio Fernando Moro OMM[4] (Maringá, 1 de agosto de 1972) é um magistrado, escritor e professor universitário brasileiro.[5] É juiz federal da 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba[6] e foi professor de direito processual penal na Universidade Federal do Paraná.[7][8]

    Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Maringá em 1995, fez mestrado e doutorado na Universidade Federal do Paraná.[3] Especializou-se em crimes financeiros e tornou-se juiz federal em 1996.[3][6] Nesta função, trabalhou em casos como o escândalo do Banestado, a Operação Farol da Colina e auxiliou a ministra Rosa Weber durante o julgamento do escândalo do Mensalão.[9][10][11]

    Moro ganhou enorme notoriedade nacional e internacional por comandar, desde março de 2014, o julgamento em primeira instância dos crimes identificados na Operação Lava Jato que, segundo o Ministério Público Federal, é o maior caso de corrupção e lavagem de dinheiro já apurado no Brasil, envolvendo um grande número de políticos, empreiteiros e empresas, como a Petrobras, a Odebrecht, entre outras.[3][12][13] Em 12 de julho de 2017, condenou o ex-presidente Lula a nove anos e seis meses de prisão, sendo essa a primeira vez na história do Brasil em que se condenou criminalmente um ex-presidente da República,[14] decisão esta mantida em segunda instância.[15]

    Índice

    [esconder]

    Biografia

    Sérgio Fernando Moro nasceu em 1º de agosto de 1972 em Maringá, no Paraná.[16][17] Descendente de italianos do Vêneto, é filho de Odete Starke Moro e Dalton Áureo Moro, ex-professor de Geografia da Universidade Estadual de Maringá, falecido em 2005.[3][18] Seu único irmão, César Fernando Moro, é proprietário de uma empresa de tecnologia.[19][20][21] A família Moro mudou-se para Ponta Grossa quando Sérgio e César eram crianças.[21]

    Moro é casado com Rosângela Wolff de Quadros, advogada e atual procuradora jurídica da Federação Nacional das Apaes.[22] Eles vivem em Curitiba e têm um casal de filhos em idade escolar.[23] Além de sua carreira profissional, pouco se sabe sobre sua vida pessoal.[24][25] Matéria publicada em dezembro de 2014 pela revista IstoÉ o descreveu como alguém com "estilo reservado e hábitos simples".[3]

    Carreira

    Formação acadêmica

    Moro começou a estudar Direito na Universidade Estadual de Maringá.[26] Durante seus estudos, estagiou em um escritório de advocacia por dois anos.[26] Em 1995, terminou sua graduação em Direito.[3] Recebeu seu título de mestre em 2000 pela Universidade Federal do Paraná com a dissertação "Desenvolvimento e efetivação judicial das normas constitucionais", orientada pelo professor Clèmerson Merlin Clève.[27][28][29] Em 2002, concluiu doutorado em Direito do Estado na mesma instituição, orientado por Marçal Justen Filho.[3][30][31] Moro também cursou o programa de instrução de advogados da Harvard Law School em 1998 e participou de programas de estudos sobre lavagem de dinheiro promovidos pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos.[3]

    Magistratura e docência

    Em 1996, começou a lecionar na Universidade Federal do Paraná.[26] No mesmo ano, tornou-se juiz federal e iniciou carreira no Tribunal Regional Federal da 4ª Região.[3][6] [32]Entre 1999 e 2002, chefiou a 3ª Vara Federal de Joinville, em Santa Catarina.[33]

    Entre 2003 e 2007, trabalhou no caso Banestado,[32] que resultou na condenação de 97 pessoas;[11] também trabalhou na Operação Farol da Colina,[9] um desdobramento do caso Banestado, onde decretou a prisão temporária de 103 suspeitos de evasão de divisas, sonegação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.[32]

    Em 2007, tornou-se professor adjunto de direito processual penal da UFPR.[34] Em 2012, foi auxiliar da ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber no caso do Escândalo do Mensalão. Weber o convocou devido à sua especialização em crimes financeiros e no combate à lavagem de dinheiro.[10][35] Em 8 de março de 2018, foi exonerado, a pedido, do cargo de professor da UFPR.[8] Atualmente, é o juiz da 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba.[6]

    Operação Lava Jato

    Moro concedendo entrevista em 2015.

    Moro julga em primeira instância[36] dos crimes identificados pela força-tarefa da Operação Lava Jato desde março de 2014, considerada a maior investigação contra corrupção do País.[37][38] Em uma atuação incomum para o padrão da Justiça do país, Moro conduz os processos em ritmo acelerado.[39] A operação ficou conhecida por combater a corrupção no Brasil[40][41] com 175 prisões de empresários, políticos, lobistas e doleiros.[42][43] Além das prisões, até 19 de dezembro de 2016, houve 120 condenações, com pena total de 1 257 anos, dois meses e um dia de pena.[43] Em 5 de novembro de 2016, Moro deu sua primeira entrevista pública como juiz da referente operação, na qual defendeu a limitação do foro privilegiado, sugerindo que poderia ser limitada aos presidentes dos três poderes.[44] Em 12 de abril de 2017, seguiu a mesma decisão do Supremo Tribunal Federal e retirou o sigilo das delações da Odebrecht que citam pessoas que não possuem foro privilegiado.[45][46]

    As decisões de Moro sobre prisões preventivas e provisórias suscitaram polêmicas,[47][48][49][50][51] porém elas têm sido quase totalmente confirmadas por todas as instâncias superiores do judiciário, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) ao Supremo Tribunal Federal.[39][49][52] Segundo a força-tarefa da Lava Jato, desde o começo da operação em 2014 até outubro de 2016, dos 453 recursos das defesas em instâncias superiores, apenas 22 deles tiveram decisões favoráveis às defesas, isto é, 95,2% das decisões de Sérgio Moro foram mantidas.[53]

    Com relação a reformas de sentenças por julgamentos de apelações criminais em instâncias superiores, as condenações de Moro têm sido reformadas parcial ou integralmente, como é natural que aconteçam em julgamentos colegiados.[54][55][56] Até 18 de dezembro de 2016, a 8ª Turma do TRF4 julgou sete apelações envolvendo 28 condenados por Moro em primeira instância — três destas apelações já transitaram em julgado no tribunal.[57] As penas de nove deles foram aumentadas no total de 78 anos e sete meses. Por outro lado, quatro réus tiveram a pena reduzida e outros quatro foram absolvidos, que juntos diminuíram as penas em 34 anos. Os 11 condenados restantes tiveram as penas mantidas. Em outras palavras, o TRF4 ratificou ou subiu a pena de 71% dos condenados por Moro.[58][59]

    Posições

    Moro, ao centro, participando dos debates da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania em 2015.

    Em setembro de 2015, Moro disse que o Judiciário precisava punir mais rápido e que sistema penal brasileiro é "muito moroso”, defendendo que réus sejam presos logo depois de decisões condenatórias em segunda instância.[60]

    Em agosto de 2016, em uma audiência na Câmara dos Deputados, Moro defendeu o fim do foro privilegiado que garante a autoridades julgamento em tribunais superiores. Na visão do magistrado, esse princípio" fere a ideia básica da democracia de que todos devem ser tratados como iguais. "[61][62]

    Em outubro de 2016, Moro posicionou-se contra o projeto de lei sobre abuso de autoridade.[63] Segundo ele, era preciso criar salvaguardas para deixar claro que a norma não pode punir juízes pela forma como interpretam as leis em suas decisões.[64]

    Em novembro de 2016, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Moro disse apoiar as 10 Medidas contra corrupção, um projeto de autoria do Ministério Público Federal no combate à corrupção, além defender a restrição do foro privilegiado.[65]

    Em 2018 voltou a defender a prisão em segunda instância como um instrumento legal contra a impunidade, e que mudar este entendimento seria um" desastre ".[66]

    Reconhecimento

    Em 2014, a Associação dos Juízes Federais do Brasil indicou Moro para a vaga deixada por Joaquim Barbosa no STF.[67] Porém, em 2015, Edson Fachin preencheu a vaga.[68]Em 2014, a revista Isto É o elegeu o" Brasileiro do Ano ", e a Época, um dos cem mais influentes do Brasil.[3][69] Na décima segunda edição do Prêmio Faz Diferença do jornal O Globo, foi eleito a Personalidade do Ano de 2014 por seu trabalho frente às investigações da Lava Jato.[70]

    Manifestante em defesa de Lava Jato com cartaz de apoio à Sérgio Moro.

    Em 2015 o Tribunal do Trabalho da Paraíba condecorou-o com a Medalha de Honra ao Mérito, concedida a juristas que se destacam no Direito do Trabalho ou que prestaram relevantes serviços à Justiça do Trabalho.[71] No mesmo ano o Tribunal Regional do Trabalho do Paraná concedeu-lhe a Ordem das Araucárias.[72] e a Ordem do Mérito Cívico, concedida pela Liga de Defesa Nacional,[73] mas recusou a Medalha do Mérito Legislativo oferecida pela Câmara dos Deputados em Brasília, alegando que não se sentiria confortável uma vez que alguns parlamentares federais haviam sido denunciados na Lava Jato.[74]

    Em 2016, foi o principal personagem nos protestos antigovernamentais que aconteceram em 13 de março.[75] No mesmo mês, a Fortune o considerou o 13º maior líder mundial. A lista tinha cinquenta nomes e Moro era o único brasileiro.[12] Em abril de 2016, a revista Time o considerou uma das cem pessoas mais influentes do mundo,[76] sendo o único brasileiro na lista.[77] Em setembro de 2016 a Bloomberg o considerou o 10º líder mais influente do mundo.[78]

    Moro recebendo do Min. José Coelho, presidente do STM, comenda da Ordem do Mérito Judiciário Militar, durante a comemoração dos 209 anos da Justiça Militar da União em 2017.

    Em junho de 2016, a Confederação Maçônica do Brasil conferiu-lhe a Comenda no Grau de Grã-Cruz.[79] No mês de agosto o Exército brasileiro conferiu-lhe sua maior honraria, a Medalha do Pacificador, em reconhecimento a" relevantes serviços prestados ao país. "[80] Em dezembro a revista Isto É o escolheu um dos Brasileiros do Ano, na categoria Justiça.[81]

    De acordo com um levantamento do Paraná Pesquisas, em julho de 2016, em eventual disputa entre Lula e Moro, 57,9% dos participantes disseram que votariam no juiz federal, contra 21,3% do petista.[82] Em nova consulta do Instituto Paraná Pesquisas, em agosto de 2016, 54% dos entrevistados disseram que votariam em Moro caso fosse candidato à Presidência da República.[83]

    Em março de 2017, a Justiça militar da União, durante a comemoração de seus 209 anos, o condecorou com a comenda da Ordem do Mérito Judiciário Militar.[84] Em abril, recebeu a Ordem do Mérito Militar em cerimônia comemorativa do Dia do Exército.[85]

    Em outubro de 2017, foi premiado pela Universidade de Notre Dame pela dedicação exemplar aos ideais pela qual a Universidade preza desde 1992, segundo afirmou própria instituição americana.[86]

    Em 15 de maio de 2018, recebeu o prêmio de" Pessoa do Ano "em Nova Iorque, Estados Unidos. O prêmio foi entregue pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. A honraria é concedida todos os anos, desde 1970, a uma personalidade brasileira e uma americana.[87][88][89]

    Críticas

    Os críticos de Moro o acusam de conduzir a Operação Lava Jato com decisões controversas,[48][90] como algumas relacionadas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em que divulgou os áudios de grampos telefônicos da Polícia Federal que interceptaram conversas da então presidente Dilma Rousseff com Lula.[91][92] Entretanto, a corregedora do Conselho Nacional de Justiça arquivou oito representações, de um total de quatorze,[93] e a Procuradoria Geral da República, em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), considerou as gravações legais.[94]

    Para o professor emérito da Universidade de São Paulo (USP) e um dos autores da ação pedindo o impedimento do então presidente Fernando Collor de Mello,[95] Dalmo Dallari, a divulgação das gravações foi ilegal."Em se tratando de uma comunicação da presidente da República, o juiz só poderia ter gravado com autorização do Supremo Tribunal Federal. E mesmo assim, jamais poderia tê-las divulgado. Cometeu dupla ilegalidade e deveria ser punido por isso", disse o jurista. A divulgação das gravações gerou diferentes opiniões entre juristas. Já o jurista Miguel Reale Jr. defendeu que a retirada do sigilo das gravações é" totalmente legal "e que o teor das conversas mostra" claras intenções de obstruir a Justiça ".[96]

    Em abril de 2016, o ministro do STF Marco Aurélio Mello criticou a divulgação dos áudios de grampos da Lava Jato que envolveram o ex-presidente Lula e Dilma Rousseff, dizendo que"são condenáveis a todos os títulos"e que"Temos lei que impõe sigilo".[97][98]

    Em meados de junho de 2016, o ministro do STF Teori Zavascki invalidou parte das gravações em que Dilma avisa Lula que está mandando o termo de posse como ministro, e enviou para Moro os processos envolvendo Lula.[99] Em julho de 2016, o então presidente do STF, Ricardo Lewandowski determinou que os grampos permaneçam preservados sob guarda do juiz federal Sérgio Moro e indeferiu pedido liminar da defesa do ex-presidente Lula para que as gravações de conversas entre ele e autoridades com foro no STF não sejam utilizadas nas investigações e em eventual ação penal perante a 13ª Vara Federal de Curitiba.[100]

    Publicações

    Artigos em livros e periódicos

    Livros

    • Crime de Lavagem de Dinheiro. Editora Saraiva, 2010 ISBN 9788502091399
    • Jurisdição Constitucional Como Democracia. Editora Revista dos Tribunais, 2004 ISBN 8520325297
    • Legislação Suspeita? Afastamento de Presunção de Constitucionalidade da Lei. Editora Juruá, 2003, 2ª ed ISBN 503625644
    • Desenvolvimento e Efetivação Judicial das Normas Constitucionais. Editora Max Limonad, 2001. ISBN 8586300799
    • BALTAZAR JÚNIOR, José Paulo; MORO, Sérgio Fernando (Org.). Lavagem de Dinheiro – comentários à lei pelos juízes das varas especializadas em homenagem ao Ministro Gilson Dipp. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007. 199 p.

    Ver também

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    Referências

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    Mas Graças a DEUS que já nos deu a vitória, por Nosso Senhor e Salvador JESUS CRISTO. O Santo, O Justo, O Querido e Eterno Senhor e REI Nosso.

    "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim."João 14: 6.

    " Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam; "João 5:39.

    "Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele seja a glória, agora e no Dia eterno! Amém."2 Pedro 3: 18.


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