Sem acessibilidade a sala de audiência, juiz sugere troca de advogado cadeirante ao cliente
Caso aconteceu no município de São Francisco de Paula, na Serra. Advogado já perdeu duas audiências no segundo andar do Fórum.
Um advogado cadeirante que atua no Rio Grande do Sul vem enfrentando dificuldades de acessibilidade e diz que sofre situações de preconceito no Fórum de São Francisco de Paula, na Serra. Dilto Marques Nunes já perdeu duas audiências porque o prédio não possui elevador e a estrutura necessária para deslocamento interno.
Ele afirma que o juiz, além de negar pedidos para que os encontros fossem realizados no térreo, sugeriu que seu cliente trocasse de defensor por conta dos problemas de acessibilidade. “O maior problema é que estou me sentindo prejudicial à Justiça. Passo a ser, em vez de uma peça essencial, um obstáculo à aplicação da lei”, afirma Dilto, que teve dois pedidos negados para que as audiências fossem realizadas no térreo do Fórum.
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