Saiba como o Tratado de Schengen facilita sua visita em vários lugares diferentes na mesma viagem
O Tratado de Schengen permite a livre circulação de pessoas dentro dos países signatários, sem a necessidade de apresentação de passaporte nas fronteiras, na prática é como se estivesse entrando em um único país que engloba todos os ingressantes.
O acordo prevê uma a abertura de fronteiras entre os países integrantes, todos europeus, permitindo livre circulação de pessoas dentro do território do tratado.
A área não deve ser confundida, no entanto, com a União Europeia, pois são acordos diferentes. Por mais que o Tratado de Schengen integre o quadro institucional da UE, ele se estende para países que não fazem parte do bloco econômico (como Islândia, Noruega e Suíça).
O Tratado de Schengen e a União Europeia possuem origens comuns, relacionadas ao fortalecimento e à aproximação dos países europeus e próximos em território, a União Europeia, porém, é voltada para a união da economia e da política dos países integrantes, facilitando burocracias e a livre circulação de indivíduos, de bens e de serviços. O Tratado de Schengen se foca principalmente nas políticas de controle de fronteiras, visando uma livre circulação de pessoas, mas não de mercadorias.
Schengen é a convenção entre países europeus sobre uma política de abertura das fronteiras e livre circulação de pessoas entre os países signatários. Um total de 30 países, incluindo todos os integrantes da União Europeia (exceto Irlanda e Reino Unido) e três países que não são membros da UE (Islândia, Noruega e Suíça), assinaram o acordo de Schengen. Liechenstein, Bulgária, Roménia, Chipre e Croácia estão em fase de implementação do acordo.
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