VISUAL LAW - Como e por que deixar os elementos do caso evidentes para facilitar a compreensão de quem lê
O Direito desde sempre foi visto como uma área de linguagem complicada e restrita a poucas pessoas (apenas para aqueles fluentes no juridiquês). O Visual Law busca mudar essa visão, tornando os processos antes massantes e excludentes, em experiências engajadoras, eficientes e acessíveis, aplicando os conceitos de design e promovendo melhor entendimento do documento pelo seu público.
O conceito surgiu nos Estados Unidos que, em uma iniciativa da Stanford Law School e d.school, utilizou o design, a tecnologia e o Direito para simplificar a linguagem do Jurídico. Nesse sentido, enquanto o Legal Design convida os profissionais e todo o sistema Jurídico a pensar diferente, o Visual Law coloca tudo isso em prática, criando documentos e peças processuais com um formato não-convencional, mas prático e eficiente.
O Visual Law pode ser aplicado em diversos documentos para que todos possam compreender a mensagem a ser passada. É possível utilizar recursos como imagens, vídeos, infográficos, gráficos, QR Code, fluxograma, storytelling, timeline, story mapping, links entre outros.
Apesar de serem elementos que facilitam o entendimento, é preciso ter cuidado e bom senso em sua aplicação. Dependendo da peça ou do documento e do contexto, algum recurso pode causar o efeito contrário e poluir o documento, dificultando o entendimento.
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