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Concursos Públicos: governo pretende "travar" concursos em 2020
Publicado por Conteúdo Legal
há 5 anos
Na última segunda-feira (15/04), o Ministério da Economia informou que o projeto para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2020, que será encaminhado ao Congresso Nacional, no momento, não permitirá a realização de concursos públicos no ano que vem.
"Não há previsão para concursos na LDO. A prerrogativa, nesse momento, é sem previsão de concursos públicos", declarou o secretário-adjunto da Fazenda do Ministério da Economia, Esteves Colnago.
Essa decisão apenas confirma o posicionamento proferido, na semana passada (08/04), pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, responsável por grande parte das ideias da reforma da Previdência, que falou em"travar" os concursos públicos.
No mês passado, o governo editou um decreto para estabelecer critérios mais rígidos para abertura de vagas por meio de concursos públicos. Contudo, esses critérios passarão a valer a partir de 1º de junho desse ano.
Vejamos as principais mudanças:
- Os órgãos públicos deverão respeitar critérios mais específicos e rigorosos para justificar novos concursos;
- O concurso não terá prazo de validade superior a dois anos (salvo se houver previsão no edital); e
- Os órgãos públicos deverão provar que tentaram outras medidas para preencher as vagas, como remanejamento de pessoal.
3 Comentários
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Eita...
Quanto prejuízo a empresas que vivem apenas de vendas de cursos preparatórios!
Lamentável! continuar lendo
Eita amiga; prejuizão mesmo vai ser para quem estuda e sonha com o serviço público federal ou que já vem estudando para algum previsto para o ano em referência como: DENIT, INSS, MPF; IBGE fixo e todos os demais que são federais.
Vão ter que se contentar com os estaduais ou municipais!
Mas são escolhas; "UMA ERRADA, ANULA UMA CERTA" (se é que me entende), e isso não tem ver a com o CESPE/CEBRASPE; enfim, agora estou 'tentando' viver como os Filósofos Estóicos!
O mundo gira para todos - não apenas ao nosso redor; então que nos aguentemos!
Como diria um "Terapeuta Cognitivo, um Filósofo Espanhol" que estou "apaixonada", contemporâneo a mim - está vivo como eu (rsrsr): "devemos aprender a conjugar os verbo AGUENTAR:"que eu me aguente, que tu te aguentes, que ele se aguente, que nós nos aguentemos, que vós vos aguentais, que eles se aguentem"!
Isso vale para a vida, num todo -" terribilitis e necessititis "tem que ser extintas ou não conseguiremos viver felizes de verdade!
*Já percebeu que quanto mais se tem mais se quer? ('necessititis aguda" - e isso não traz felicidade);
*Já percebeu que terribilizamos tudo ("ai que não me aguento se meu filho morre, aí que não me aguento se minha mãe morre"- todos morreremos; é natural - temos que nos aguentar pois, sempre haverá coisas piores pelo mundo que a nossa dor).
Em outras palavras: todo o dito aqui tem a ver com o Estoicismo (não necessitar de nada e não 'terribilizar' nada - sempre haverá situações piores que a nossas; necessitamos apenas da comida e bebida do dia, com um teto para as intemperes e basta!
ESTOU DESAPEGANDO dos superficiais (moda, casa e carro bonito, etc) e aprendendo a conviver com as coisas terríveis do mundo sem morrer por dentro como antes morria!
Acho que estou mais leve, menos deprê - aceitando as derrotas, tristezas e vitórias com mais ânimo!
Ahhh, e para a Dra. @fatimaburegio que crê em Deus, o Estoicismo seria bem indicado, pois nasceu no século III ANTES de Cristo; e o Cristianismo se baseou e MUITO nele!
Estou gostando bastante de me aprofundar nos conhecimentos de Sêneca (La Brevedad de la vida), Marco Aurélio e Epicteto. Mas quem criou esta Filosofia, na verdade foi Zenão de Cítio em 264 a.C
Sucesso a ti, minha cara amiga!
Abraço continuar lendo
Tenho muitas coisas a acrescentar, mas só numa conversa olho a olho... Rsrsrsrsrs
Por enquanto, digo: - Eu não concordo e nem aceito pacífica e irresignadamente as tragédias impostas por esta coisa lida que chamamos 'vida'.
Quem me conhece mais profundamente, sabe: - Viro a mesa, arregasso as mangas e vou à luta!
Grande abraço, minha cara Elane!
Saudades de tu, visse? continuar lendo