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FGTS: trabalhador pode aumentar em mais de R$10 Mil para quem pedir a Revisão da Correção Monetária
O STF agendou julgamento sobre a troca do índice de correção monetária do fundo de garantia para o próximo mês de Abril
(imagem: jornal contábil)
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Milhares de trabalhadores esperam a decisão da justiça sobre a inconstitucionalidade da TR como índice de correção monetária das contas do FGTS e a provável substituição por uma fórmula de cálculo que acompanhe a inflação da economia de forma que o dinheiro aplicado compulsoriamente, no fundo, não perca o seu valor.
Todas as pessoas que tiveram algum valor no FGTS desde 1999 podem entrar com o pedido, mesmo que já tenham sacado os valores do fundo de garantia, mas é importante que esse procedimento seja feito antes da votação agendada para dia 20 de abril.
Entenda mais sobre a Revisão do FGTS
O tema entrou em discussão popular há bastante tempo e, em 2014, foi ajuizada uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5090) no Supremo Tribunal Federal (STF) tratando da correção dos depósitos nas contas vinculadas do FGTS e impondo a substituição do indexador TR. São diversos os questionamentos para entender se vale a pena entrar na justiça para solicitar a revisão.
Como o indexador atual afeta o trabalhador? O que poderá mudar? Há chances reais de êxito? Confira a seguir se vale a pena ir em busca desse direito.
Como o indexador atual afeta o trabalhador?
O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é um dos principais direitos garantidos aos trabalhadores de carteira assinada, e também um dos recursos mais utilizados em caso de emergências de saúde, desemprego ou para a conquista do sonho da casa própria. Com base na lei 8.036/90, todo mês, o patrão tem obrigação de depositar o equivalente a 8% do salário de cada trabalhador em uma conta bancária individual na Caixa Econômica Federal.
O valor a receber das correções do passado vária bastante conforme o tempo de trabalho e o salário, mas gira, em média, por volta de R$10 mil por pessoa.
Têm-se, baseado na lei, que os valores depositados na conta vinculada dos trabalhadores serão corrigidos monetariamente com base em parâmetros fixados e capitalização com juros de 3% ao ano. Além disso, determina que o índice que deve ser adotado para a correção dos depósitos vinculados ao FGTS é a Taxa Referencial (TR), que, historicamente, sempre ficou abaixo de outras taxas e indicadores.
Neste contexto, desde 1999, a TR não reflete mais a correção monetária, tendo se distanciado completamente dos índices oficiais de inflação, causando prejuízos sem precedentes aos contribuintes. A título de exemplo, desde o ano de 2017 que a TR se encontra praticamente zerada e, consequentemente, o FGTS rende anualmente apenas os já citados 3%.
O que pode mudar com a revisão do FGTS?
O direito de revisão está baseado na manutenção do poder de compra, ou seja, do patrimônio do cidadão e, portanto, qualquer período em que estes valores ficaram depositados com rendimentos inferiores à inflação deve ser recalculado com um índice que corrige essa distorção.
O país, assim como o mundo todo, tem observado um período de inflação em alta após a pandemia, o que amplifica os efeitos da desvalorização do FGTS. O IPCA é um dos índices cogitados para a alteração do indexador.
Logo, entrar com um pedido de revisão do FGTS significa ter a oportunidade de receber a correção de todos os valores do FGTS depositados desde 1999.
Vale a pena entrar com o pedido de revisão?
É importante realizar o cálculo para ter noção dos valores a receber, mas, considerando que as revisões possuem valor médio de 10 mil reais, o processo de ingresso na ação é simplificado por serem em Juizados Especiais Federais, e que as chances de êxito são favoráveis, costuma valer a pena para boa parte dos mais de 70 milhões de brasileiros que têm direito.
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Fonte: Jornal Contábil
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